Ao comemorar três décadas no mercado a Audi relembrou a iniciativa do tricampeão mundial de F-1, Ayrton Senna, que importou as primeiras unidades antes da instalação oficial da marca alemã no Brasil 30 anos atrás.
Em 1999 inaugurou a fábrica em São José dos Pinhais (PR), construída em parceria com a VW, onde produziu primeiramente o A3 até 2006, quando encerrou as atividades industriais.
Em 2015 voltou à atividade fabril com o A3 sedã e, no ano seguinte, o Q3. Em 2020, nova interrupção em razão do fim de incentivos do programa federal Inovar-Auto que, na verdade, não honrou os compromissos anteriores. Em 2022 decidiu montar kits CKD, no Paraná, do Q3 e Q3 Sportback.
Agora, no trigésimo aniversário de atuação no País, anunciou nova parceria com a Senna Brands, exibiu o F-1 que marcará sua volta às pistas em 2026 (já esteve nos anos 1930 como Auto Union), importará uma série específica de apenas 15 unidades da incrível station RS 6 Avant Legacy (4-litros, V-8 biturbo, 630 cv, 0 a 100 km/h em 3,4 s) e mostrou o protótipo do SUV elétrico Audi Q6 e-tron.
BYD ampliará sua rede de recarga de elétricos
A indústria automobilística ao redor do mundo continua a investir em carros elétricos. Porém, sabe que sem uma infraestrutura bastante robusta de recarga as dificuldades de aceitação do produto serão maiores. E em um país de dimensões continentais, como o Brasil, esse entrave torna-se ainda mais sensível.
Por isso, a BYD decidiu ampliar sua oferta de recarregadores em evento que reuniu em São Paulo (SP) empresas também interessadas em investir no segmento, como Raízen Gera, Shell Recharge e Tupinambá entre outras. A novidade apresentada pela marca chinesa é o modelo batizado de Grid Zero.
Este equipamento está acoplado a uma bateria de alta capacidade que armazena energia do grid (rede elétrica comum) e administra durante a recarga de um veículo o uso combinado dos dois sistemas. A BYD não informou o preço do Grid Zero, porém lançou um aplicativo grátis para localização de estações de recarga por todo o País.