O Jeep Grand Cherokee chegou ao Brasil com motorização híbrida e totalmente renovado. Sucesso no mundo todo, ele fez sua primeira aparição pública em 1992, no Salão de Detroit e foi impactante sua chegada, subiu as escadas e passou pelos vidros, arrebentado-os.
Dez anos depois chegou por aqui, em nosso mercado e agora voltou em sua 5ª geração, com motorização híbrida plug-in, fazendo cerca de 19,3 km/l tanto na estrada quanto na cidade.
“Com o novo Grand Cherokee 4xe, avançamos em nossa trajetória de eletrificação no país, reforçando o compromisso da marca em oferecer performance aliada a eficiência e respeito ao meio ambiente, ao mesmo tempo que fortalecemos a reconhecida e incontestável capacidade off-road. Não por acaso, este modelo não poderia ocupar outro lugar senão o topo do nosso portfólio”, comenta Alexandre Aquino, Vice-Presidente da Jeep para a América do Sul
A tração 4×4 está presente em todos os modos de funcionamento do motor, tanto a combustão, quanto híbrido e também quando funciona apenas no modo elétrico e é comandada por um sistema que utiliza sensores para identificar quando os pneus estão escorregando, e por meio de uma caixa de transferência ativa direciona até 100% do torque para o eixo com maior aderência, garantindo a tração ideal para a situação.
O Jeep Grand Cherokee 4xe tem um seletor que possibilita a escolha do modo de condução de acordo com o terreno, em cinco modos: Auto, Sport, Snow, Mud/Sand e Rock. O sistema coordena eletronicamente a divisão do torque 4×4, frenagem e manuseio, sistemas de direção e suspensão, controle de aceleração, mudança de transmissão, caixa de transferência, controle de tração, controle de estabilidade, sistema de freio antibloqueio (ABS) e sistema de direção.
E um item importante para os apaixonados por Jeep que é a capacidade de imersão, no caso do Grand Cherokee 4xe a capacidade é de 61 cm e a capacidade de reboque é de mais de 2,3 toneladas.
Os bancos são elétricos tanto para motorista quanto passageiro e oferece memória para o motorista também dos retrovisores elétricos.
As telas do Grand Cherokee são todas digitais e, se somadas, totalizam mais de 50 polegadas. Essa soma inclui o painel de instrumentos, o Head up display, a central multimídia e a tela do passageiro. Essa última, aliás, é uma solução muito inteligente pois mantém o passageiro entretido sem que fique mexendo na área de visão do motorista e as funções que ele espelhar de seu celular nessa tela, podem ser repetidas na central multimídia, que tem conexão com Apple Carplay e Android Auto e espelhamento sem fio.
Além disso ele traz um avançado pacote de segurança chamado de ADAS de nível 2, que oferece frenagem autônoma de emergência (pedestres, ciclistas e veículos), monitoramento de mudança de faixa ativo (com centralização de faixa), piloto automático adaptativo com stop & go, monitoramento de pontos cegos, assistência de colisão em interseções, câmeras com visão 360 graus, câmera off-road, farol alto com comutação automática, controles de descida e de subida, entre outros.
Quanto à motorização, ele tem no total três motores, sendo um térmico e dois elétricos, um dianteiro e outro, traseiro. O motor térmico é 2.0l turbo de quatro cilindros e a potência combinada é de 380cv e 637 Nm de torque. A velocidade máxima é de 206 km/h e faz de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. Acoplada a esse motor está uma transmissão automática de oito velocidades.
Assim, o Jeep Grand Cherokee se posicionou no segmento de luxo ao preço de R$ 569.990.