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Copa do MundoFutebol

A postos e apostas

por Paulo Rogério 20/11/2022
por Paulo Rogério 20/11/2022
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Estadio Lusail

Estádio Lusail (Foto: Divulgação/FIFA)

O domingo que não marca meramente o encerramento de mais um dentre os 50 e tantos finais de semana de um ano pode ser, para muita gente, um domingo como qualquer outro. Só que não tem como ser quando é ele quem inicia o mais importante dos últimos 53 meses, ainda que o período de 30 dias comece em um mês e avance para o outro. Mas a Copa que historicamente movimenta paixões parece não ter despertado milhões, salvo nas casas onde as cifras vão decifrando o tamanho da competição.

O Brasil que pintava ruas, vendia adereços e tornava-se monotemático conforme um Mundial se aproximava parece, hoje, dividido entre os ansiosos pelo início da Copa e os que nem sabem que a competição está para começar. E começam a pingar no primeiro grupo prognósticos, números, pesquisas e conjecturas que, de alguma maneira, ajudem a sustentar uma opinião que poderia ser simples e, simplesmente, uma aposta, não necessitasse de um embasamento sólido o suficiente para dar razão plena a quem a emite: determinar quem ergue a taça no dia 18 de dezembro.

Há algum tempo surgiriam facilmente quatro nomes nas rodas de conversa: Brasil, Argentina, Alemanha e França. Seriam levados em consideração conquistas e principais talentos individuais de cada seleção. Mas 2022 está tão fora dos padrões – a começar por uma Copa do Mundo entre novembro e dezembro – que colocar um desses times como favorito está longe de ser um pensamento clichê ou preguiçoso. A julgar por um Brasil líder disparado nas Eliminatórias, mas derrotado pela Argentina na final da Copa América, a Alemanha forte, mesmo sem ser a mesma de 2014 e a França, atual campeã e contando com duas principais peças, é possível colocar uma dessas seleções como candidata, sem deixar de lado times como Inglaterra e Holanda.

Mas toda essa discussão se dá no primeiro grupo. Dentre aqueles que mal sabem ou ignoram o início da Copa do Mundo, são duas as possibilidades – e aqui cabe mais uma aposta -: o tema continuar gelado ou ir esquentando junto com o avanço da competição. Em caso de aquecimento, certamente as rodas de discussões ganharão diâmetros maiores.

De qualquer modo esse fogaréu não será aceso no domingo, mesmo porque o jogo único entre Catar e Equador dificilmente desperta a ansiedade em quem esperou um pouco mais que o normal até o início de uma nova Copa. Servirá, pelo menos, para um parâmetro sobre o time sulamericano, pois os donos da casa devem passar longe de serem também os donos da festa.

Ao menos não constam nas apostas. Nem nas conversas.

ArgentinaBrasilCopa do MundoFrançafutebol
Paulo Rogério

Paulo Rogério é formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e atua no setor automotivo desde 2013. Foi repórter das radios Atlântica e Cacique, de Santos, além dos jornais Expresso Popular e A Tribuna. Foi repórter e editor do Jornal Motor, suplemento automotivo de A Tribuna. É editor-chefe da Revista Auto Aventura, apresentador do podcast homônimo e autor de sete livros.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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