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Futebol

Na base do conservadorismo, Brasil vai à final da Copa América

por Maurício Santos 05/07/2021
por Maurício Santos 05/07/2021
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Brasil bate o Peru

(Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

O Brasil está na final da Copa América. A vitória sobre o Peru, no péssimo gramado do Nilton Santos, diz muito sobre uma equipe que depende das ações de camisa 10 para desequilibrar a partida e do conservadorismo do treinador para garantir o resultado positivo.

Nesta Copa América, Neymar teve sete participações em gols do Brasil. Richarlison e Paquetá tiveram, cada um, três. Os três construíram a jogada do gol da vitória e são destaques da competição até aqui. Vale também uma menção à defesa, o maior trunfo de Tite até aqui: foram apenas dois gols sofridos em seis jogos.

Defensivamente, trata-se de um time seguro — é claro, frente a adversários mais fracos. Uma coisa é enfrentar Lapadula, Vargas e Borja e outra é jogar contra Lukaku, Kane e Cristiano Ronaldo. Ou seja, dizer que o Brasil, no aspecto defensivo, está pronto para a Copa do Catar ainda é um pensamento muito precipitado.

É preciso, contudo, reconhecer: está bem! O Brasil leva poucos sustos na defesa, e apresenta variações em suas linhas defensivas. No segundo tempo, embora tenha sido uma atuação muito ruim para os brasileiros — porque apostaram no contragolpe — deu pra ver uma linha de cinco muito bem montada à frente da zaga. O Peru encontrou um meio-de-campo congestionado.

Só que era o Peru, e não dá para o Brasil jogar fechado contra o maior freguês da Era Tite. A Seleção fez um primeiro tempo muito bom, cujo placar não foi maior por causa do goleiro peruano. A surpresa foi Cebolinha aberto pela direita, quando na verdade eu esperava a equipe armada com dois atacantes — Richarlison atuaria como um lança e Éverton Ribeiro poderia exercer a função de um quarto meia.

O “lança”, ou o que teve a função mais próxima disso, foi Neymar. Com Richarlison e Cebolinha abrindo a zaga peruana pelas pontas, o camisa 10 brasileiro até teve mais espaço para criar. Paquetá também tinha mais liberdade para chegar ao ataque, porque Fred fazia a contenção. Ainda assim, vejo mais variações na defesa do que no ataque para surpreender os adversários.

Também vale destacar o lance do gol. Além dos três defensores peruanos marcando Neymar, o gramado jogou contra a Seleção. É interessante como os jogadores se adaptaram para um campo tão ruim. Arrastando a bola, que mal rolava direito, o craque do PSG consegue se livrar e encontrar Paquetá.

Outro destaque em relação ao gramado é um lance envolvendo o peruano Lapadula. Sozinho, ele foi dominar uma bola, escorregou e torceu o pé. Felizmente, não foi nada grava; mas a situação diz muito sobre as condições oferecidas para sediar o torneio.

Enfim, o Brasil fez um bom primeiro tempo e teve uma péssima atuação na etapa complementar. Não sou contra o conservadorismo, acho necessário em algumas situações, mas não contra o Peru. A Seleção já era muito favorita a decidir a Copa América.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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