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Futebol

Corinthians e Mancini caem; Palmeiras decidirá mais um título

por Maurício Santos 16/05/2021
por Maurício Santos 16/05/2021
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O jogador Luiz Adriano, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do SC Corinthians P, durante partida válida pela semi final, do Campeonato Paulista, Série A1, na Neo Química Arena

(Foto: Cesar Greco)

Em janeiro desse ano, pela 28ª rodada do Brasileiro 2020, o Palmeiras atropelou o Corinthians e bateu o arquirrival por 4 a 0, no Allianz Parque. Após aquele clássico, ficou explícita a diferença entre uma equipe bem formada, com padrão de jogo definido, e um time limitado, que precisava de uma reformulação.

Passados três meses, a diferença ainda é drástica. Hoje, Palmeiras e Corinthians se reencontraram em Itaquera, decidindo vaga na final do Paulista. Nove jogadores, de cada lado, atuaram naquela partida e também estiveram em campo nesta tarde na Arena alvinegra. O placar foi diferente, mas o futebol foi o mesmo.

Corinthians 0 x 2 Palmeiras

O Palmeiras podia ter matado o jogo ainda no primeiro tempo, mas pecava nas finalizações. Enquanto perdia chances claras, o Corinthians seguia vivo, respirando por aparelhos, mas com uma possível recuperação.

Depois do primeiro gol, o time de Abel Ferreira se fechou e apostou nos contragolpes. Assim, estava mais próximo de marcar o segundo gol do que de sofrer o empate. Os comandados por Mancini tinham mais posse de bola, trocavam passes na intermediária ofensiva e tinham claras dificuldades para se infiltrar na defesa adversária.

Sem Fagner, Vital e Mosquito, o Corinthians dependia de Luan. O 7 alvinegro tinha marcação dupla de Felipe Melo e Patrick de Paula e foi anulado. Otero, ineficiente, e Cauê, absolutamente apagado, deixaram o ataque ainda mais frustrante.

Do outro lado, Luiz Adriano era a peça chave para a criação do alviverde. O 9 que joga com 10 era inteligência pura no ataque palmeirense. Era quem acionava Rony, como um ponta de lança, para se infiltrar na defesa adversária e sair na cara do gol — quase deu certo, em lance salvo por Jemerson.

Só que o problema do Corinthians ia além da técnica. Era também emocional. O nervosismo dos defensores era nítido, e abria discussões sobre o peso de atuar com tantos jogadores jovens num clássico decisivo, com pressão de torcedores — mas fazer o quê se os veteranos são piores? Erros de domínio e de saída de bola ilustravam um time abalado emocionalmente.

No intervalo, Mancini insistiu em um erro que já era previsível antes mesmo da partida começar, e Abel seguiu à risca um velho ditado: “em time que está ganhando não se mexe”. O treinador alvinegro tirou Cauê e Mandaca para as entradas de Vital e Mosquito — dupla que era esperada como titular. Manteve Otero — esse foi erro. Abriu o venezuelano pela direita — na tentativa de apostar em cruzamentos, o que não ocorreu. De resto, eu não entendi mais nada que ele tentou promover na equipe.

Abel não tinha tanta necessidade em mudar. Tirou Raphael Veiga por cansaço; Victor Luís porque se machucou. As entradas de Danilo e Danilo Barbosa, naturais pelo andar da carruagem.

Até metade da etapa complementar, era nítido que para o Palmeiras marcar o segundo gol seria questão de tempo, de tanto que o Corinthians errava. E foi justamente dos pés de Otero, sozinho, numa vergonhosa saída de bola, que o alviverde armou o contragolpe e deu números finais à partida.

Teve o pênalti que deu ainda mais drama ao Corinthians, e além disso as expulsões: uma tirou Zé Rafael da final estadual e a outra manchou a atuação de João Victor, o que estava melhor pelo lado alvinegro.

O Palmeiras fez o mínimo para vencer o Corinthians. Se repetisse o mesmo placar do clássico de janeiro deste ano não seria nenhuma surpresa.

Mancini demitido

O treinador caiu por insistir nos mesmos erros. Os veteranos não eram mais apostas, e se apoiar às próprias teses custaram as eliminações na Sul-Americana e no Paulista.

Algumas variações táticas, para mim, eram incompreensíveis. Frente ao Peñarol, montou uma linha de quatro na defesa, o adversário abriu 2 a 0 no placar, consertou a formação recuando um volante e jogando com três zagueiros, mas depois voltou à formação inicial: perdeu de 4 a 0.

Já contra o Palmeiras, seguiu com interessante esquema com três zagueiros, mas que era formado por Gabriel, Ramiro e Otero — o que gerava cada vez mais passes horizontais e pouca eficiência ofensiva. Esse problema era evidente em outros jogos do Corinthians. Hoje foi ainda mais preocupante com os jovens zagueiros se lançavam ao ataque como laterais. No contragolpe, o alviverde tinha superioridade numérica. Sem contar o número de vezes que Vital, Mosquito e Otero invertiam de posição. Era um time perdido.

Para o futuro

O perfil do próximo treinador segue indefinido, mas algumas conclusões já podem ser tomadas: o Corinthians não buscará um técnico caro, muito menos alguém que exija reforços — vai contra a realidade do clube. Também não se cogita a aposta em um profissional jovem para o cargo.

Sendo assim, imagino que não haverá nada de muito novo sob o sol.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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