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Industria Automobilistica

Carros autônomos enfrentam problemas com altos custos

por Fernando Calmon 07/05/2021
por Fernando Calmon 07/05/2021
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Carro autônomo

Foto: Divulgação/VW

Afinal, para onde caminhamos e em que ritmo para diferentes possibilidades de direção autônoma? Para recordar, são cinco níveis que começaram timidamente com um simples controle de velocidade de cruzeiro (Nível 1). Já se evoluiu para o Nível 2, de automação parcial, como assistente de frenagem e manutenção de faixa de rolagem. Alguns modelos (Audi A8 e Honda Legend) atingiram a automação condicional, quando se precisa intervir circunstancialmente (Nível 3). Automação avançada dispensa a atenção do motorista (Nível 4). Na automação total (Nível 5) volante e pedais nem existem.

Conforme observou recentemente a Automotive News, “tecnologias intrusivas atuais, a exemplo dos avisos de saída de faixa baseados em bipes, costumam ser desativadas porque sinalizam falsos positivos e os motoristas irritam-se. Além disso, dirigir como um humano às vezes pode significar não cumprir totalmente à risca o código de trânsito. Afinal, veículos autônomos são rigorosamente programados para seguir as leis a fim de evitar ações judiciais e responsabilizações”.

Para ter sucesso é preciso não apenas conquistar a confiança do motorista, mas se aproximar o mais possível do modo como ele dirige, obviamente sem colocar a segurança de todo o ecossistema (inclusive pedestres e ciclistas) em risco. Para tanto existem as linguagens de aprendizado de máquina e os algoritmos. O problema é “aprender” todos os tipos de situação, sem falsos positivos, o que obriga a testes de rodagem quase intermináveis e a custos altíssimos.

Necessário julgar se é dia ou noite, chove ou faz sol, feriado ou dia comum para não supervalorizar determinada situação. Acima de tudo, a confiabilidade dos sistemas e subsistemas tem que garantir atuação à prova de falhas, incluindo backup. Sem contar o “autojulgamento” do que seria pior em caso de acidente.

Um especialista alemão, Udo Steininger, afirma: “Difícil imaginar a necessidade de sistemas de automação de Nível 5 para uso em transporte privado.” Portanto, sem escala de produção, os investimentos dificilmente terão retorno financeiro por maior o ganho em segurança.

Até em uso comercial a viabilização deve-se comprovar. Isso explica porque, depois do Uber em dezembro passado, seu concorrente Lyft acaba de desistir do desenvolvimento de automóveis 100% autônomos. Entretanto, como efeito de demonstração, continua uma iniciativa atraente.

A Toyota, por exemplo, preparou em 2020 um serviço de veículos de Nível 5 para transportar atletas e funcionários nos Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados para este ano. Da mesma forma, a chinesa Baidu lançou agora, em Pequim, o que chamou de robotáxi. Mas nada adiantou sobre quanto custa a tarifa ou se é viável comercialmente.

Efeito estatístico turbina vendas em abril

Conforme se esperava, as vendas acumuladas de veículos leves e pesados no primeiro quadrimestre atingiram 703.000 unidades, 14% a mais que igual período de 2020. Tomando como referência apenas abril, superaram em 214% mesmo mês de 2020. No início da pandemia da covid-19, ocorreu a suspensão de emplacamentos quando os Detrans fecharam no auge do isolamento social.

“Este ano as concessionárias não abriram por feriados estendidos em São Paulo e decretos de restrição do comércio, em outros Estados”, analisa o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Ele frisa, porém, que se for feita a comparação entre abril e março de 2021 houve queda de 7,5%.

Porém, a falta de carros distorce os números e não apenas em razão da pandemia. Há escassez de componentes, principalmente semicondutores, atingindo cada marca de forma desigual. Enquanto a GM manterá fechada sua maior fábrica por mais de 60 dias, Fiat e Jeep foram menos atingidas. Estatísticas de vendas por modelos ficam afetadas e podem prosseguir assim nos próximos meses.

O mercado de veículos usados também se ressentiu em abril: queda de 10% em relação a março.

Alta roda

FIAT adiantou fotos do SUV crossover que lançará em setembro. Ainda não tem nome escolhido, mas sugere três em votação pelo Twitter: Pulse, Tuo e Domo. Sem ordem alfabética, supõe-se que estejam listados pela fabricante em importância. A conferir.

PEUGEOT aproveitou o dia 4 de maio, considerado o Star Wars Day pelos fãs da franquia cinematográfica (aqui batizada de Guerra nas Estrelas), para anunciar uma edição especial do SUV compacto 2008 ainda este mês. Vai se chamar Skywalker em referência a Luke Skywalker, um dos principais protagonistas do filme que estreou em 1977.

NAKATA foi a primeira fabricante de amortecedores no Brasil a dispensar o prazo de 40.000 km para troca “preventiva”: bastam inspeções a cada 10.000 km. A Cofap, integrante da Magneti Marelli vendida pela antiga FCA ao grupo japonês KKR, mudou o discurso. Agora a empresa se chama apenas Marelli e retirou a recomendação de troca periódica. Só a Monroe ainda insiste…

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www.fernandocalmon.com.br

automaçãocalmoncarro autônomo
Fernando Calmon

Fernando Calmon, engenheiro e jornalista especializado desde 1967. Sua coluna automobilística semanal “Fernando Calmon” estreou em 1999. Publicada em UOL Carros e em uma rede de mais de 80 portais, sites, jornais e revistas pelo País. Diretor de redação da revista Top Carros. Correspondente para América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Em abril de 2015, apontado como o mais admirado jornalista automobilístico do País por 400 profissionais do setor. Consultor técnico de automóveis, de mercado automobilístico e de comunicação.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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