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Copa do MundoFutebol

Nem sempre a seleção mais habilidosa vence a Copa

por Maurício Santos 06/05/2020
por Maurício Santos 06/05/2020
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Seleção de 1982, recheada de craques como Falcão, Sócrates, Toninho Cerezo e Zico, caiu na segunda fase da Copa (Foto: Reprodução)

Recentemente, desmistificamos a Seleção de 2006 e apontamos o que levou o fabuloso Brasil de 1982 ao insucesso. Embora essas seleções fossem recheadas de jogadores habilidosos, quadrados mágicos (Kaká-Ronaldo-Adriano-Ronaldinho e Falcão-Toninho Cerezo-Sócrates-Zico) e de um carisma ilimitado, caíram por conta dos descuidos das defesas. Essas, no entanto, não foram as únicas seleções formadas por jogadores espetaculares que não alcançaram a glória em uma Copa do Mundo. Listamos algumas equipes consideradas favoritas ao título mundial, mas que não foram campeãs.

Hungria (1954)
A começar por uma das maiores indignações (talvez a maior) da história do futebol sobre uma seleção que não faturou o título mundial. A Hungria, em 1954, contava com um time de estrelas. Entre elas, Ferenc Puskás. Na época, o técnico Gusztáv Sabes e seu time revolucionaram o futebol, com o esquema 2-3-3-2.

A Hungria enfrentou a Alemanha Ocidental duas vezes naquela Copa. Na fase de grupos, os húngaros venceram por 8 a 3; mas Puskás torceu seu tornozelo. Ele não chegou totalmente recuperado à final, frente ao mesmo adversário, mas ainda marcou para que seu país abrisse 2 a 0 na decisão. Surpreendentemente, os germânicos viraram o jogo e a Hungria perdeu pela primeira vez em quase seis anos.

Aquele jogo ficou conhecido como o “Milagre de Berna”.

Portugal (1966)
Liderada por Eusébio, a seleção portuguesa chegava à semifinal da Copa do Mundo, na Inglaterra. Perdeu para o país anfitrião do torneio, que mais tarde seria campeão. Aquele foi o único Mundial disputado pelo lendário jogador português, e justamente ele, o “Pantera Negra”, foi o artilheiro da competição, com nove gols.

Inglaterra (1970)
Teve gente que considerava a Inglaterra, que disputou a Copa no México, melhor do que a seleção campeã em 1966. Pois bem, a Inglaterra de 1970 sofreu uma dolorosa derrota para a Alemanha Ocidental por 3 a 2, nas quartas de final do Mundial. Ali, acontecia a maior decepção inglesa, pois havia muita expectativa depositada na conquista do bicampeonato mundial.

França (1982 e 1986)
No Mundial da Espanha, um talentoso jogador francês despontava no meio-de-campo. Michel Platini inspirava uma geração de atletas, com uma visão extraordinária e com excelente qualidade técnica para finalizar ao gol. Naquele time, ainda havia outros prodígios como Alain Giresse e Jean Tigana. Na semifinal, os franceses chegaram a construir uma vantagem de 3 a 1 na prorrogação contra a Alemanha Ocidental; mas sofreram o empate e perderam nos pênaltis.

Quatro anos depois, um estiloso volante se juntava ao esquadrão no meio-de-campo francês: Luis Fernandez completava o ‘quadrado mágico’ com Tigana, Giresse e Platini. Só que, novamente, a França voltava a ser derrotada pela Alemanha Ocidental. Dessa vez, por 2 a 0.

Itália (1990)
Jogando em casa, a Azzurra contava com um grande artilheiro: Salvatore “Totó” Schillaci. E não só isso! A defesa daquele time foi uma das melhores da história do futebol italiano. Fazer gols naquela zaga era uma missão árdua, até porque Estados Unidos, Áustria e Tchecoslováquia, na primeira fase, não conseguiram – o que contribuiu bastante para que aquela Copa tivesse a pior média de gols da história, visto que a Itália também não marcava muitos. No mata-mata, nem Uruguai (nas oitavas) nem Irlanda (nas quartas) vazaram a defesa italiana.

Veio a semifinal, e a Itália perdeu nos pênaltis para a Argentina de Maradona, Caniggia e cia; mas ainda ficaram com a medalha de prata do torneio.

Holanda (1974, 1978, 1990, 1998 e 2010)
A Holanda não tem nenhum título mundial, mas ficou no quase em, pelo menos, cinco oportunidades. Em 1974, marcada na história como uma das maiores equipes de todos os tempos, a temida Laranja Mecânica revolucionou o futebol com o “Carrossel Holandês”, estilo que ficou mundialmente conhecido pelo esquema tático em que os jogadores não tinham posições fixas e se movimentavam com inteligência. Liderados por Cruyff, o holandeses, que ainda contavam com Neeskens, Resenbrink, Krol e Rep, bateram o Brasil e a Argentina naquele Mundial, mas perderam para a Alemanha Ocidental na final.

Quatro anos depois, sem Cruyff, a Holanda mais uma vez ficou perto da final. No entanto, se deparou com uma forte Argentina, que conquistou a sua primeira Copa do Mundo.

Em 1990, a Holanda tinha Gullit e Van Basten, mas caiu para a Alemanha nas oitavas de final. Em 1998, contando com Ronald De Boer, Patrick Kluivert e Dennis Bergkamp, perdeu para o Brasil, na semifinal, nos pênaltis. Em 2010, o time tinha Robben, Sneijder e Van Persie, derrotados pela Espanha na final.

AlemanhaArgentinaBrasilCopa do MundoFrançaHolandahungriaItaliaSeleção
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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