Venceu a equipe mais organizada. No Beira-Rio, deu empate; mas no geral, o Athletico se mostrou melhor na decisão.
Desde o fim de abril, o rubro-negro era o time que jogava bem em casa e muito mal fora. Vendo por um lado, era um baita equilíbrio; mas, por outro, era um caso a ser estudado.
Fato é que assim, vencendo em casa e perdendo fora, o Athletico chegou à final da Copa do Brasil. Como mandante, dava boas mostras de organização tática. Já como visitante, identificava os pontos de melhorias.
O aspecto positivo é de que esses pontos foram aplicados nos dois jogos da final.
Foi o quarto título do Athlético em nove meses. Um trabalho brilhante de Tiago Nunes, eliminado apenas três vezes em 16 jogos de mata-mata.
Um time que, de uns anos para cá, passou por um processo de reestruturação.
Agora, veio o resultado.