Problemas sobre o VAR no futebol brasileiro já eram previstos quando a ideia de implementá-lo ainda era discutida, e o principal faziam referência aos árbitros que manipulavam o sistema.
O gol absurdamente mal anulado de Yago Pikachu, no sábado, ou o pênalti claro em Danilo Avelar, que não foi marcado pela a arbitragem, no domingo, não são de responsabilidade do VAR, mas do corpo de arbitragem.
Foram os primeiros erros das equipes, formadas por pelo menos quatro integrantes, neste Campeonato Brasileiro.
O recurso está no futebol brasileiro para agregar, e não para ser utilizado como ‘muletas’ para os árbitros que estão em campo. As decisões mais importantes apenas são tomadas a partir da interpretação do juiz de campo, após a análise do vídeo.
O VAR não é o problema para as decisões demoradas da arbitragem.
O VAR não é um ser humano.
O problema, de fato, é o ser humano.