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Fórmula 1

Lauda, uma lenda da F1

por Claudio Carsughi 21/05/2019
por Claudio Carsughi 21/05/2019
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Com a morte de Niki Lauda, desaparece uma lenda da F1, um homem, antes que um piloto, capaz de superar enormes dificuldades para fazer o que seu instinto mandava. A ponto de receber a extrema unção num leito de hospital e 40 dias depois alinhar em Monza para o GP da Italia com sua Ferrari e obter o 4º lugar.
O jovem Lauda estreou na F1 em 1971 com um March-Ford na corrida de casa, o GP da Austria, para depois disputar toda a temporada seguinte com o mesmo carro e, em 1973, passar à BRM. Aí, indicado por Clay Regazzoni, chamou a atenção da Ferrari que o contratou no ano seguinte e lhe deu a chance de começar uma carreira de sucessos que o levou a ser campeão mundial em 1975, 1977 e 1984, aí já com McLaren.

Uma carreira em que teve muitos acidentes, o mais grave de todos a 1 de agosto de 1976, no GP da Alemanha no circuito de Nurburgring, em que quase foi queimado vivo no habitáculo de sua Ferrari, foi hospitalizado em condições desesperadoras, um padre lhe deu a extrema unção, e 40 dias depois, carregando as marcas que lhe ficaram por toda a vida, estava em Monza, para pilotar sua Ferrari no GP da Italia em busca de um título mundial. Um título, aliás, que acabou perdendo, por apenas 1 ponto, para o inglês James Hunt quando, após as duas primeiras voltas, decidiu abandonar o GP do Japão, a 23 de outubro, por causa do temporal que se abateu sobre o circuito. E ao pessoal da Ferrari, que lhe perguntava se podiam acusar um defeito mecânico para explicar à imprensa a súbita desistência, disse “não. Eu desisti porque tive medo de morrer”.
A característica que mais marcou sua carreira e lhe valeu o apelido de “computador” foi a tática de corrida, o saber em todo momento o que era melhor fazer, se atacar no limite do carro ou resguarda-lo para chegar até a bandeirada. Sempre tendo em mente a disputa do mundial, e os pontos necessários para vence-lo.

A este respeito ficou famoso seu último título, o de 1984 com a McLaren, em que tinha como companheiro de equipe o francês Alain Prost, que era mais veloz mas não tinha ainda essa capacidade de administrar uma corrida. E Lauda ganhou o mundial com meio ponto de vantagem sobre Prost, 72 contra 71,5 !
Sucessivamente montou uma companhia de aviação, a Lauda Air que fazia até mesmo vôos para Fortaleza mas que acabou sucumbindo à pressão política da estatal Austrian Airlines. Aí voltou à F1 como consultor, da Ferrari antes, da Jaguar depois e finalmente da Mercedes, onde teve ativa participação no desenvolvimento de Lewis Hamilton como piloto de ponta.

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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