Goulart está a caminho da China. Como ele mesmo define: “uma reviravolta maluca”. Ficou apenas quatro meses no Brasil, precisou passar por uma cirurgia no joelho direito, no início de maio, e quando estava mais próximo da recuperação total, recebeu a oferta de um caminhão de dinheiro para retornar.
Goulart tem seus motivos pessoais para voltar, e por isso não cabe a ninguém criticá-lo por dar preferência ao dinheiro. Não é ídolo do Palmeiras e nem tinha a obrigação de ser.
Que ele tenha sucesso, e que torcedores entendam que nem tudo no futebol gira em torno de suas vontades.