Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

O legado de Carille

por Maurício Santos 27/09/2018
por Maurício Santos 27/09/2018
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

O que Jair Ventura fez até aqui, no Corinthians, foi dar sequência ao trabalho implementado por Carille. Osmar Loss, enquanto esteve à frente do alvinegro, fez o mesmo em seu início de trabalho, mas não obteve o sucesso do atual treinador.

O trabalho de Carille sempre foi e será reconhecido pelo excelente desempenho do time defensivamente. O Corinthians levava a fama de uma equipe ‘retranqueira’, porque fazia um gol no começo do jogo e passava o resto da partida apenas se defendendo e apostando em contragolpes.

Carille ousou ao adotar um sistema tático sem centroavante. Um 4-2-4 que, na prática, funciona como um 4-6-0. Deu muito certo e, com isso, o Corinthians se tornou uma equipe vitoriosa.

Loss, assim que assumiu, manteve a estratégia. Depois, atribuiu o seu caráter ao time, montando seus esquemas com um homem de referência. A tática foi por água abaixo e, por consequência, foi demitido.

Jair Ventura chegou, e na semana passada adotou o esquema tático sem referências no ataque. Contra o Flamengo, no duelo de ida da semifinal da Copa do Brasil, o Corinthians de Ventura tinha exatamente o mesmo comportamento do de Carille. O time jogou os 90 minutos se defendendo, sem vergonha de esconder que o mais importante era não sofrer gols.

No domingo, frente ao Internacional, o novo treinador, após conseguir uma semana para treinar o time, apresentou ao torcedor um time com a mesma ideologia que Carille implementou. Houve um grande avanço, porque o Corinthians passou a ser mais solto, com maior mobilidade para o ataque.

Já no reencontro diante do Flamengo, foi ainda mais parecido: fez o gol no início e, imediatamente, se fechou na defesa. Inicialmente, o tiro saiu pela culatra, porque o empate veio rapidamente. Por outro lado, após o desempate, vindo graças à estrela de Pedrinho e, é claro, da aposta do treinador, o Corinthians novamente atuou recuado. Agora, ainda mais sólido.

A defesa, de fato, foi o ponto mais forte de Jair Ventura para chegar à final da Copa do Brasil. A partir de agora, é preciso intensificar o trabalho para transições da defesa para o ataque. O maior defeito do Corinthians foi o alto número de erros de passes, o fundamento mais básico do futebol. Esse aspecto precisa ser corrigido imediatamente.

carillecopa do brasilCorinthiansFlamengojairventura
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Citroen Cactus vem forte pra briga dos SUV´s
Próximo
Em Sochi mais um show de Hamilton ?

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?