Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Copa do MundoFutebol

Brasil, na base do sufoco

por Maurício Santos 22/06/2018
por Maurício Santos 22/06/2018
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

O Brasil bateu a Costa Rica por 2 a 0, após sofrer um sufoco danado!

E que sufoco!

Mas, deste jogo, veio o reforço de um velho ensinamento: jogando bem ou jogando mal, o importante é garantir resultados. O Uruguai fez dois jogos ruins neste Mundial, mas somou seis pontos e está classificado.

O jogo

A Seleção de Tite, como já era previsto, encarava uma equipe extremamente defensiva. Os indícios eram de que o Brasil viveria uma reprise do que foi o jogo contra a Suíça, na estreia.

A Costa Rica, mesmo precisando da vitória, apostaria nos contra-ataques. Fechou-se, portanto, com uma linha de cinco defensores e outra de quatro, tendo apenas um atacante à frente para arrancar o contragolpe em velocidade.

Nos primeiros 20 minutos, o jogo do Brasil não encaixava. As jogadas de infiltração sequer eram armadas. As maiores apostas se davam por meio de bolas alçadas à área.

Brasil era nervoso e jogava sem pensar.

No intervalo, Tite sacou Willian para colocar Douglas Costa. Mudou o panorama da partida.

As jogadas passavam a se concentrar pela esquerda e, assim, Douglas Costa, pelo outro lado, tinha mais liberdade para chegar ao ataque e receber com liberdade.

O Brasil do segundo tempo era muito diferente. Era incisivo, intenso e muito superior.

Chegou com Jesus, mas a trave impediu. Com Neymar, mas aí quem o parou foi Navas.

A segunda alteração de Tite foi tirar Paulinho para acionar Firmino. Também fez o Brasil progredir.

Neymar ainda teve uma chance de sair em velocidade, sozinho, de frente para o gol, e tirar tinta da trave.

As esperanças do Brasil eram depositadas em Neymar. Era quem realmente poderia fazer a diferença; mas o nervosismo jogava contra o craque.

Neymar levou amarelo por reclamação. Perdeu a paciência diante da catimba costarriquenha.

Depois, veio o momento máximo da partida: o pênalti.

Foi pênalti — e foi muito pênalti! O árbitro apitou com convicção, e os auxiliares de vídeo entraram em ação, devido à plasticidade de Neymar no lance. Nesse caso, uma coisa não anula a outra; mas o apitador principal voltou atrás da decisão e, de fato, protagonizou a maior lambança da arbitragem neste Mundial.

O cronômetro se aproximava dos minutos finais. O Brasil seguia pressionando a Costa Rica, que implorava pelo final da partida para, pelo menos, voltar para casa com um ponto.

Eis que Coutinho, com o bico da chuteira, surge para trazer a paz — assim como Ronaldo levou a tranquilidade aos brasileiros em 2002, contra Turquia.

Depois do gol, o Brasil tinha a performance que esperávamos desde o apito inicial. Mais tranquilo, conseguiu chegar ao segundo gol, para fechar a conta e despachar a Costa Rica.

Agora, o saldo positivo é de que o Brasil adquiriu a confiança necessária para encarar a Sérvia, na próxima quarta-feira, e decidir uma vaga nas oitavas-de-final.

arbitragemBrasilCopaCopa do MundoCosta RicacoutinhojesusMundialnavasNeymarRussiaTitevar
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Volta GP da França em Paul Ricard !
Próximo
Alemanha escapa do maior vexame da sua história

Você também pode gostar...

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    GAC estreia no Brasil com cinco modelos eletrificados

    28/05/2025
  • 2

    Tera é a maior aposta da Volks para liderar o mercado

    27/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?