O Atlético-MG precisava vencer o San Lorenzo, por 1 a 0, para levar a decisão da primeira fase da Sul-Americana aos pênaltis. Foi a campo com o time reserva, cheio de garotos no ataque, e ficou no empate sem gols.
O time mineiro jogou melhor em relação ao argentino. Criou grandes com Erik, Otero, Alerrandro, Elias e Tomás Andrade, mas nenhuma foi convertida em gols devido a má pontaria dos atletas.
Ainda teve um pênalti a favor do Atlético-MG, mas a arbitragem não deu.
No fim, restaram vaias à diretoria, que resolveu poupar quase todo o time titular em razão do desgaste físico dos atletas.
Pagou caro pela aposta.
E Sette, presidente do clube, afirmar depois do jogo que “a Sul-Americana é a segunda divisão da Libertadores”, porque “é um torneio que, em primeiro lugar, paga pior, e que dá muito trabalho de logística”, para mim, é querer desviar o foco total da eliminação.