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FordIndustria Automobilistica

Teste: Ford Ecosport 2018 está em busca do reinado perdido

por Lucas Henk 20/10/2017
por Lucas Henk 20/10/2017
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Novo Ford Ecosport muda para ganhar fôlego nas vendas e tentar recuperar o tempo. Ele consegue?

Fotos: Lucas Henk

Ele foi o maior responsável por toda essa situação dos utilitários esportivos estarem quase que exterminando as outras categorias. Desde que chegou ao mercado nacional, em 2003, rapidamente ganhou notoriedade na categoria sendo, por anos, o líder no segmento. Mas, como nenhum domínio é eterno, a concorrência apertou o cerco e logo o Ecosport perdeu espaço. E como!

Com o crossover em queda, já era hora da Ford dar uma repaginada no jipinho. E, em agosto deste ano, eis que ele foi revelado. Visto de fora, nota-se que a parte dianteira recebeu grande atenção dos designers, assim como as tecnologias de segurança, entretenimento a bordo e a parte mecânica dos engenheiros.

Rodas de 17 polegadas são padrão no Ecosport Titanium

Por fora, os faróis ganharam desenho mais anguloso e o capô agora está com a parte da frente mais proeminente. Além disso, o para-choque e os milhas ganharam novo formato e a grade perto do radiador agora é única, antes sendo em dois níveis.

Atrás continua igual, inclusive com o estepe externo e o porta-malas com abertura para a frente, motivo para muito “pano para a manga” em fóruns destinados ao modelo. A Ford optou por mantê-lo, como se fosse inerente ao modelo… E é!

A parte traseira segue inalterada para o novo crossover

Sob o capô, agora é o motor 2.0 aspirado de até 176 cavalos — o mesmo que equipa o Focus — a 6 mil 500 rpm e 22,5 kgf.m de torque em 4 mil 500 rpm. Isso faz com que o crossover chegue aos 100 km/h em 9,5 segundos com o câmbio automático de seis velocidades.

O antigo propulsor 2.0, que entregava 147 cv, cumpria a mesma missão em 9,9 s, ambos abastecidos com etanol. Só para título de informação, o propulsor tem bloco, cabeçote e cárter em alumínio, o que reduz o peso do carro e melhora a sua eficiência.

Colocando na ponta do lápis, são 29 cavalos a mais com a adoção deste propulsor, o que resultou em 0,4 segundo a menos no tempo de aceleração aos 100 km/h. A resultante disso não está completamente atrelada apenas ao motor, mas, também, com o fim do uso do câmbio de dupla embreagem Powershift.

Propulsor oriundo do Focus tem até 176 cavalos quando abastecido com etanol

De fato, esse tipo de câmbio é mais eficiente do que os outros, pois, como diz o nome, são duas embreagens, ou seja, uma responsável pelas marchas ímpares e a outra com as pares. Sendo assim, quando a primeira está engatada, a segunda fica previamente acoplada, tornando as trocas mais velozes.

Mas a Ford não conseguiu acertar a mão com este equipamento e gerou transtornos para diversos consumidores ao redor do mundo, com inúmeros processos e recalls. Enfim, águas passadas. Esta caixa agora possui trocas mais lentas, mas não vibra/trepida como o Powershift.

Interior da versão Titanium é esmerado e ganhou reforço contra o plástico excessivo de antes

Por dentro

Apesar de esta não chegar a ser uma nova geração, o novo Eco também ganhou melhorias na parte interna. Grosso modo, a maior parte dos componentes revestidos em plástico ganharam camadas macias ao toque, além do novo leiaute da região onde ficam os controles de ar-condicionado e as suas respectivas saídas.

A nova tela de oito polegadas, com SYNC 3 que oferece conectividade Apple CarPlay/Android Auto, agora é posicionada em pé. Para a Ford, o nome dado ao estilo de posição da tela é “flutuante”, como que suspensa. Mas, no meu caso, preferi não aderir a esse jargão e uso como em pé mesmo e, independentemente disso, ela tem uso intuitivo, o que foi bem fácil de conectar o Bluetooth do meu aparelho. Além disso, o sistema de som Sony é de alta qualidade.

Obviamente que a versão Titanium traz revestimentos mais bem acabados do que a versão de entrada SE (R$ 76 mil 990) e a intermediária Freestyle (R$ 82 mil 490). A dupla coloração interna garante um aspecto mais refinado ao crossover e, finalmente, agora há opção para as trocas de marchas por aletas atrás do volante.

Cinto de três pontos também vai para o ocupante do meio, que não conta com o incômodo do túnel central elevado

Ao volante

Com a adoção do motor da linha Focus, o Ecosport ficou bem mais divertido de guiar, mesmo perdendo dois cavalos (176 cv) em relação ao modelo acima mencionado (178 cv) e também com o uso do câmbio convencional. Se você quiser respostas mais rápidas, puxe a alavanca para a configuração “S” para as trocas manuais que o carro demonstra outro comportamento.

A posição de pilotagem é boa e o volante traz boa empunhadura, assim como é com a ergonomia. O espaço para quem viaja atrás é bom, mas não para quem tem mais do que 1.85 m, o que pode resultar em desmanchar o penteado. Mas o conforto é expressivo.

A suspensão, tipo McPherson na frente e molas helicoidais semi-independente atrás, ganhou nova calibração nas buchas. Além disso, o isolamento acústico melhorou graças ao uso de para-brisa acústico e mantas estruturais nas portas.

Segundo a Ford, houve uma melhora de 15% na absorção de impactos e de 40% na aspereza do volante. Atrás, o eixo está 15% mais rígido, além de ter molas reprojetadas e barra estabilizadora. Se comparado ao modelo anterior, houve melhoria de 6% para o controle de rolagem e 5% de aumento na rigidez torcional.

Principais itens de série

Ar-condicionado, sete airbags, controles eletrônicos de tração e estabilidade, sistema anti-capotamento, assistente de partida em rampas, Isofix, monitor de pressão dos pneus, sistema multimídia Sync 3 com tela de 6,5 polegadas e compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay, volante multifuncional, vidros, travas e retrovisores elétricos e alarme. Há também faróis de xenônio, bancos de couro, rodas de liga leve de 17 polegadas, teto solar elétrico, grade dianteira cromada, monitor de ponto cego e tráfego cruzado, acendimento automático dos faróis, chave presencial, sensor de chuva, sistema de som premium Sony e retrovisor interno eletrocrômico.

Veredicto

Sem dúvida o Eco amadureceu, principalmente por tirar o câmbio Powershift, por ter adotado um motor mais potente e por ter revestimento macio no lugar do excessivo plástico. Roda suave e traz bom conjunto tecnológico. No entanto, apesar de tudo isso, o crossover precisará de tempo e disposição para ganhar novamente a confiança dos consumidores.

Ficha técnica

Ford Ecosport Titanium 2.0 — R$ 95 mil 890

Motor: quatro cilindros, 2.0, injeção direta, flexível;

Potência: 176 cavalos no etanol e 170 cv na gasolina, ambos a 6.500 rpm;

Torque: 20,6 kgfm a 4.500 rpm (g) e 22,5 kgfm a 4.500 rpm (e);

Aceleração até os 100 km/h: 9,5 s;

Velocidade máxima: 190 km/h;

Câmbio: automático sequencial, com seis marchas;

Direção: elétrica;

Suspensões: McPherson (d) e eixo de torção (t);

Entre os eixos: 2,519 m

Pneus: 205/50 R17

Porta-malas: 356 litros

Tanque: 52 litros

Peso: 1.359 kg

Crossoverford ecosport 2018Titanium
Lucas Henk

Formado em jornalismo, vem de uma família que ostenta alguns profissionais da área. Atua no segmento automotivo desde 2013, onde passou pela Secco Consultoria e pelo Portal R7, Rede Record.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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