O futebol brasileiro começou esta edição da Libertadores com muitas esperanças. Eram seis equipes de renome, uma até mesmo detentora do título, conquistado no ano passado, e as demais com campanhas bem sucedidas no campeonato brasileiro, a começar pelo campeão Cruzeiro.
Encerrada a fase de grupos, verificou-se que as coisas não corriam muito bem. Más apresentações, resultados adversos mesmo jogando em casa, em suma dos seis times só sobraram três. Mas era as três equipes mais cotadas: Atlético Mineiro, que defendia o título, Cruzeiro, como campeão brasileiro, e Grêmio, um time reconhecidamente “copeiro”.
Qual não foi a surpresa quando, nos jogos de oitavas de final, o Grêmio foi eliminado nos penais pelo argentino San Lorenzo e o Atlético mineiro cedeu para os colombianos do Atlético. Embora atuasse em seu estádio, onde a mística dizia “caiu no Horto, está morto”. Quem morreu acabou sendo o dono da casa, deixando toda uma torcida emudecida e a rival citadina extremamente satisfeita, vendo o céu cada vez mais azul.
Pois foi o Cruzeiro o único time brasileiro que conseguiu chegar às quartas de final e carrega agora todas as esperanças de um sucesso brasileiro na Libertadores, embora o caminho se afigure ainda longo e difícil, pois estamos apenas na fase de quartas de final. Mas não custa nada torcer…