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Sem categoria

Por que a “nova economia digital” está despejando bilhões de milhões na Fórmula 1?

por Portal Carsughi 09/12/2025
por Portal Carsughi 09/12/2025
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Formula 1

Foto: Marc Kleen/Unsplash

Se você acompanha a Fórmula 1, mesmo que só ao de leve, deve ter reparado numa coisa: os carros estão diferentes. Não falo só da aerodinâmica. Falo dos logotipos.

Onde antes víamos apenas marcas de óleo, tabaco e relógios, agora vemos nomes de exchanges de criptomoedas, plataformas de blockchain como o xrp hoje, fintechs e empresas de inteligência artificial.

A F1 passou por uma transformação brutal. Deixou de ser “apenas” um esporte de elite, engenharia e velocidade para se tornar um palco global de marketing e inovação tecnológica. E as empresas da nova economia digital — muitas delas startups que nem existiam há uma década — estão investindo quantias astronômicas em patrocínios e parcerias.

Mas por quê?

Porque é que empresas 100% digitais estão apostando tanto em um esporte com mais de 70 anos de história, que envolve carros físicos andando em volta de uma pista? A resposta é uma mistura fascinante de poder de marca, tecnologia pura e um acesso sem precedentes a um público global altamente engajado.

Plataformas financeiras descentralizadas e criptomoedas são, talvez, a ponta mais visível desta nova economia. E tal como a F1, estas empresas vivem de velocidade, inovação constante e de quebrar limites. É precisamente esta “alma” compartilhada que está tornando esta relação tão lucrativa para ambos os lados.

A F1 como vitrine global de inovação

Esqueça a ideia de que a F1 é só corrida. É muito mais. É um espetáculo midiático transmitido para mais de 180 países, com milhões de pessoas assistindo semanalmente e uma presença nas redes sociais que explode.

E temos de falar do “elefante na sala”: a série da Netflix, “Drive to Survive”.

Vamos ser honestos: a Netflix fez pela F1 o que nenhuma campanha de marketing tradicional conseguiu. Abriu as portas do paddock e trouxe o drama humano para a frente da tecnologia. O resultado? Uma invasão de fãs jovens. As gerações Millennial e Z, precisamente o público que mais consome tecnologia e serviços digitais, estão agora viciadas no esporte.

Para as startups da nova economia, a F1 tornou-se uma oportunidade de ouro. Oferece três coisas que o dinheiro raramente compra de outra forma: visibilidade global instantânea, prestígio imediato e uma associação direta a valores de precisão, alta performance e inovação de ponta.

Quando uma exchange de criptomoedas como a Binance patrocina uma equipe, ela não está só comprando espaço publicitário. Está comprando relevância. Está se conectando a um público internacional variado, que geralmente entende de tecnologia e tem um poder de compra elevado. Não é surpresa nenhuma que esses nomes tenham tomado conta dos carros, dos macacões dos pilotos e dos próprios circuitos.

A tecnologia como ponte entre o real e o virtual

Há outro ponto de contato fundamental: a F1 e a nova economia falam a mesma língua. A língua dos dados.

A Fórmula 1 é, há décadas, um dos laboratórios de inovação mais intensos do planeta. Não estamos falando de oficinas com chaves inglesas. Estamos falando de centros de dados. Cada carro é um laboratório ambulante que recolhe gigabytes de informação em tempo real, processa-os com algoritmos complexos e transforma-os em táticas de corrida em frações de segundo.

Esta filosofia — baseada em dados, otimização e análise preditiva — é exatamente a mesma filosofia que move o setor digital. Empresas do mundo cripto e fintechs vivem disto. Transações rápidas, segurança de rede, descentralização, confiança… são tudo conceitos que definem o sucesso tanto em uma plataforma blockchain como em uma pista de corridas.

Quando estas marcas se juntam à F1, elas não estão apenas “aparecendo”. Estão reforçando uma ideia: “Nós somos como eles. Somos rápidos, somos precisos, somos o futuro.” É uma analogia perfeita.

A luta pela (muito necessária) credibilidade

Vamos falar abertamente. Apesar do crescimento explosivo, o mercado cripto e muitas fintechs ainda sofrem de um problema de imagem. Para uma grande parte do público, estas palavras ainda estão ligadas a volatilidade, risco, falta de regulação ou esquemas duvidosos.

Como se combate este ceticismo? Com confiança.

A Fórmula 1 é o antídoto perfeito. O esporte transpira prestígio, profissionalismo e história. Quando uma empresa de blockchain coloca o seu logotipo ao lado de gigantes com décadas de história como a Ferrari, a Mercedes ou a Red Bull, o que acontece na cabeça do público?

Acontece uma transferência de legitimidade. Um selo de autenticidade instantâneo.

Esta associação é mais mental do que visual. Marcas que patrocinam eventos deste nível são vistas, subconscientemente, como mais sérias, mais estáveis e mais confiáveis. Para empresas que precisam desesperadamente construir uma reputação sólida, este investimento em marketing não é um custo. É uma estratégia de longo prazo.

Isso é muito mais do que publicidade

Engana-se quem pensa que isto é só colar adesivos nos carros. Os patrocínios digitais na F1 estão indo muito mais fundo. Muitas destas colaborações são, na verdade, parcerias tecnológicas reais.

Já há equipes usando tecnologia blockchain para gerir contratos complexos com fornecedores. Outras usam para monitorar o ciclo de vida dos componentes dos carros — garantindo que uma peça é autêntica e foi verificada — aumentando a segurança dos dados. Há quem explore soluções descentralizadas para gerir a logística global de uma equipe, que é um pesadelo operacional.

E, claro, há o lado dos fãs. A ascensão de pagamentos digitais e “fan tokens” (tokens exclusivos) está mudando a forma como interagimos com o esporte. Os fãs deixam de ser espectadores passivos para se tornarem participantes ativos, votando em designs de capacetes ou acessando experiências exclusivas.

O futuro: mais parceiros, menos patrocinadores

O envolvimento destas empresas na F1 não vai parar. Só vai acelerar.

À medida que o próprio esporte abraça mais inovação digital — desde usar blockchain nos seus próprios procedimentos administrativos até criar experiências de realidade aumentada para quem vê em casa — estas empresas vão deixar de ser vistas como “meros patrocinadores”.

Vão se tornar parceiros tecnológicos essenciais.

Este investimento de bilhões não é só para ter visibilidade; é para garantir um lugar na linha de frente. A F1 é o ponto de encontro entre a performance pura e a inovação de ponta. As empresas digitais perceberam que têm de estar ali, no epicentro da revolução que está fundindo o mundo físico e o digital.

Esta enchente de patrocínios digitais na F1 não é uma moda. É um sinal claro de que o esporte, tal como os mercados financeiros, entrou em uma nova era. Uma era onde a velocidade e a tecnologia não são apenas ingredientes para o sucesso.

São o próprio combustível.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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