Estande da AutoZone no Salão do Automóvel de 2025 (Foto: Portal Carsughi)
Está acontecendo a 31ª edição do Salão do Automóvel, no Anhembi, em São Paulo. Distante do público desde 2018, sua realização era uma incógnita para muitas marcas que não acreditaram na força do projeto e decidiram não participar, como as gigantes Volkswagen, Ford, Chevrolet e as alemãs premium como BMW, Audi e Mercedes.
As marcas asiáticas marcaram presença maciça, junto a outras tradicionais como Honda, Renault, Toyota, Fiat, Jeep, Ram, Peugeot, Citroën, Kia e outras. Levaram muitas novidades em termos de tendências de visual e de tecnologia, majoritariamente voltadas para a eletrificação de sua linha.
Mas brasileiro é apaixonado por carro, faz parte de nossa cultura e de olho nesse público, a maior rede de autopeças do Brasil, a AutoZone, fez sua estreia no Salão de forma triunfal, convidando o piloto de drift João Barion a desenvolver em apenas três semanas um carro de drift para ser exposto no evento. E como missão dada é missão cumprida, trabalhando 24 horas por dia, a equipe de Barion, usando as peças que a AutoZone fornece e também peças forjadas, montou o Chevette Drift, que está em exposição no estande da marca.
Para Barion, o que define o Chevette Drift na pista “é a relação peso x potência, pois é um carro com menos de 900 kg, leve demais com 500 cv de potência, forte demais e que vai mostrar como um carro brasileiro com motorização e peças brasileiras vai andar na frente dos carros importados”.
Chevette Drift no estande da AutoZone no Salão do Automóvel de 2025 (Foto: Portal Carsughi)
A AutoZone veio com a missão de mostrar ao público que quem ama carro antigo, usado ou seminovo tem total suporte de peças e produtos para seu carro, alimentando a paixão que os brasileiros tem por motores à combustão. Do clássico ao moderno, a AutoZone tem tudo para quem ama carros e motos e abastece as oficinas com peças 100% originais.
Os carros elétricos continuam chegando, mas nossa frota é gigante e composta em sua absoluta maioria por carros com motores à combustão, que, na minha opinião, não vão deixar de existir. Esse é o motivo para buscar sempre um ponto de referência e confiança para a reposição de peças e para a estética automotiva.
