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Industria Automobilistica

Acordo entre Brasil e China reduz pressão sobre falta de chips na indústria automotiva

por Lucas Tadeu 12/11/2025
por Lucas Tadeu 12/11/2025
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Complexo da GM em São Caetano do Sul

Foto: Divulgação/GM

O alinhamento entre o governo brasileiro e as autoridades chinesas para assegurar o abastecimento de chips no país começa a aliviar a pressão sobre as montadoras de veículos. De acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o risco de desabastecimento ainda existe, mas as negociações diplomáticas recentes ajudaram a conter a crise que ameaçava paralisar linhas de produção no Brasil.

Segundo Igor Calvet, presidente da entidade, as fabricantes começaram a ser informadas pelos fornecedores, na última sexta-feira, de que as autorizações para importação de semicondutores estão sendo gradualmente retomadas. “Com isso, o risco de interrupção nas fábricas diminuiu”, afirmou.

Calvet destacou ainda dois fatores principais para a melhora do cenário: a liberação da importação de chips pela China para empresas brasileiras com fábricas em território chinês e a concessão de uma “licença especial” para companhias nacionais, permitindo um canal direto de acesso aos componentes.

Apesar do avanço, o executivo alerta que a situação ainda não está completamente normalizada. “Se não houver novas interrupções nas importações, nossa indústria tende a manter o ritmo de produção”, disse.

A cerca de uma semana, o governo chinês aceitou avaliar a concessão de autorizações especiais para empresas brasileiras que enfrentavam dificuldades na importação dos semicondutores. A medida abriu caminho para o fim do embargo à Nexperia, fornecedora responsável por grande parte dos chips usados por montadoras e fabricantes de autopeças no Brasil.

A iniciativa ocorreu após tratativas entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin, e representantes da Embaixada da China no Brasil. Durante o diálogo, Alckmin pediu prioridade no envio dos chips às fábricas brasileiras, buscando evitar uma nova crise de produção no setor automotivo.

A indústria nacional de veículos vinha alertando para o risco de paralisações devido à crise global de semicondutores, reflexo das tensões comerciais entre China e Estados Unidos – países que disputam a liderança na fabricação desses componentes estratégicos.

O alerta foi intensificado após a intervenção do governo holandês em uma empresa chinesa instalada na Holanda, responsável por cerca de 40% do fornecimento mundial de chips usados em carros flex, o que poderia agravar o desabastecimento em todo o mercado automotivo.

anfaveaBrasilChinachipsfábricasproduçãosemicondutores
Lucas Tadeu

Lucas Tadeu é jornalista formado pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Possui experiência nas editorias de política, economia e setor automotivo, atuando com apuração rigorosa, produção de reportagens e análise de cenários.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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