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Industria Automobilistica

Fluido de arrefecimento do carro: você sabe o que significa cada cor?

por Claudia Carsughi 18/08/2025
por Claudia Carsughi 18/08/2025
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Fluido de arrefecimento

Foto: Denis Sorokin/Unsplash

Com certeza essa é uma dúvida recorrente. Existem líquidos de cor azul, rosa, verde ou até laranja. Parece uma questão apenas estética, mas cada cor do fluido de arrefecimento tem uma função muito importante.

Segundo o especialista em fluido automotivo da Tirreno, Jefter Oliveira, as cores dos aditivos ajudam na identificação de possíveis vazamentos no sistema de arrefecimento. Isso porque, quando há um vazamento, o líquido deixa manchas coloridas nos locais afetados, facilitando a detecção do problema pelo reparador.

Além do efeito estético e sinalizador, a cor também serve para diferenciar a composição química e a tecnologia do produto. Cada cor representa uma formulação específica, o que ajuda a escolher o aditivo mais adequado para cada tipo de veículo.

Mas o consumidor deve ficar atento, porque nem sempre as cores seguem um padrão universal entre as marcas. Por isso, é fundamental consultar o manual do veículo e verificar as especificações do fabricante antes de escolher ou completar o fluido de arrefecimento. O uso do aditivo errado pode ter o efeito contrário e comprometer a proteção contra a corrosão, a transferência de calor e até a durabilidade do motor

Falando especificamente dos fluidos da Tirreno, o fluido verde (IT-C) representa o aditivo de tecnologia inorgânica, mais comum em veículos clássicos e na linha diesel. Ele oferece proteção anticorrosiva, mas, por característica da composição dos sais inorgânicos, possui um período de troca menor quando comparado às demais tecnologias disponíveis no mercado — normalmente a cada 36 meses ou 80.000 km (para a linha leve), 160.000 km (para a linha diesel) e 6.000 horas para equipamentos off-road.

Já o fluido laranja ou avermelhado (OT-C) representa o aditivo de tecnologia orgânica, utilizado em veículos com formação do bloco do motor feito à base de alumínio. Eles fornecem maior durabilidade e são comumente conhecidos como “aditivos long life”, por oferecer maior tempo de proteção — normalmente a cada 60 meses ou 240.000 km (para a linha leve), 480.000 km (para a linha diesel) e 8.000 horas para equipamentos off-road.

Os aditivos de coloração rosa (HT-E) ou azul-esverdeado (HT-A) indicam aditivos de tecnologia híbrida, seguindo os mais altos padrões de exigência das montadoras europeias (tecnologia Si-OAT) e asiáticas (tecnologia P-OAT), reunindo o que há de melhor na tecnologia inorgânica e orgânica para a formulação de aditivos específicos, capazes de atender aos principais requisitos das montadoras. Ambos seguem a mesma indicação de troca dos aditivos orgânicos: a cada 60 meses ou 240.000 km (para a linha leve), 480.000 km (para a linha diesel) e 8.000 horas para equipamentos off-road.

E na hora de trocar o fluido, fica a dúvida, deve ser feita a troca completa ou apenas completar o nível? A recomendação é que sempre seja feita a troca completa a fim de evitar entupimento das galerias do motor, a formação de sais e depósitos, além de afetar diretamente o controle térmico, colocando em risco a durabilidade e o desempenho do motor.

E não se esqueça de verificar com frequência o nível do fluido de arrefecimento, mas cuidado para não cair no golpe do frentista que faz isso com o motor quente e obviamente o nível estará mais baixo.

aditivofluido de arrefecimentolíquido de arrefecimentomotor
Claudia Carsughi

Claudia é Psicóloga por formação e atua no Jornalismo há mais de 20 anos. Filha do Claudio, resolveu dar continuidade à sua brilhante carreira alimentando as colunas de Automobilismo do Portal.

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Sobre Claudio Carsughi

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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