Audi RS 6 Avant GT (Foto: Divulgação/Audi)
Apenas 10 unidades da station wagon (perua, como muitos chamam ou camioneta, nome correto em português) destinaram-se ao Brasil e a Audi iniciou agora a entrega do lote ao preço unitário “sugestivo” de R$ 1.999.990. Nove unidades foram vendidas em menos de dois meses, de um total de 660 fabricadas para os mercados mundiais. Dos compradores, quatro moram no Estado de São Paulo (três na capital) e os outros cinco no Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
As stations perderam quase toda sua atratividade para os SUVs ao redor do mundo por um modismo difícil de entender. Ainda existem “inconformados” na Alemanha, principalmente, e na Itália. No total serão 660 unidades produzidas e sua montagem final feita por sete especialistas que agregam partes exclusivas: capô, para-lamas dianteiros e traseiros, painéis laterais e aerofólio traseiro duplo.
Além da pintura especial com rodas de 22 pol. brancas, o melhor está sob o capô: um V-8, 4-L, biturbo, 630 cv e arrasadores 86,7 kgf·m. Tração é integral quattro e o câmbio automático epicíclico de oito marchas tem seleção manual sequencial. O conjunto motriz provê aceleração de 0 a 100 km/h em 3,3 s. De 0 a 200 km/h — apreciado na Alemanha —, leva apenas 11,5 s (mesmo tempo que um Polo TSI automático, automóvel mais vendido no Brasil, consegue atingir de zero até a metade dos 200 km/h). Velocidade máxima padrão de 305 km/h.