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HyundaiIndustria Automobilistica

Hyundai Kona: a segunda chance do SUV híbrido no Brasil

por Lucia Camargo Nunes 26/05/2025
por Lucia Camargo Nunes 26/05/2025
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Novo Hyundai Kona Hybrid

Novo Hyundai Kona Hybrid (Foto: Divulgação/Hyundai)

Com design atualizado e foco em consumo, o Kona agora nas mãos da Hyundai busca o sucesso com um produto alinhado ao mercado global e uma rede de concessionárias robusta

Desde 2024, a Hyundai passou a ser a importadora dos veículos da marca, já que a comercialização desses modelos ficava a cargo da Caoa Montadora.

Nesta nova fase, a marca de origem sul-coreana está aproveitando para explorar o line-up eletrificado. É o caso do Kona, que começa a ser vendido no Brasil na versão híbrida.

A segunda geração chega com visual mais moderno, maior porte e alinhada ao que é vendido em outros mercados. Quando a geração anterior chegou ao Brasil, a seguinte já havia sido revelada e por isso teve curta vida e poucas unidades vendidas – segundo dados da ABVE, apenas 649 emplacamentos em um ano de comercialização.

Agora a história é outra: nas mãos na Hyundai, com 250 concessionárias, e um produto atualizado, o Kona tem mais chances de dar certo.

Design evoluiu

Começando pelo visual, é inegável sua evolução. O desenho futurista e ousado é marcado pelas luzes diurnas que rasgam o capô – na versão avaliada Signature, a faixa fica toda iluminada. Abaixo do capô, a grade frontal é inteligente, com aletas ajustáveis.

Olhando de lado, o Kona exibe linhas fluidas e cintura alta, rodas de 18” e um discreto caimento cupê.

Novo Hyundai Kona Hybrid

Novo Hyundai Kona Hybrid (Foto: Divulgação/Hyundai)

As lanternas praticamente instaladas na parte de trás dos para-lamas denotam uma estranha fase do design coreano, mais conhecido na segunda geração do Creta. Mas o resultado no Kona é um pouco melhor.

Até porque na traseira, a fina faixa que atravessa a tampa do porta-malas deixa o conjunto mais harmonioso junto com o skid plate.

Suas dimensões foram aprimoradas: o SUV anteriormente compacto cresceu, mas não chega a ser um médio. É um SUV intermediário de 4,35 metros de comprimento, por 1,82 m de largura e 1,58 m de altura.

Consumo é seu destaque

O conjunto híbrido (HEV) é praticamente o mesmo da primeira geração: o motor a gasolina é o Kappa aspirado de 1,6 litro de injeção direta associado à transmissão DCT de seis velocidades e a um motor elétrico com bateria principal de íons de lítio de 1,32 kWh de 240V.

Combinado, o conjunto rende 141 cv de potência e 27 kgfm de torque. A potência pode até não impressionar, mas o Kona não decepciona.

Em baixa velocidade, o motor elétrico é o protagonista. Em situações de aceleração mais vigorosa e subidas, o motor a combustão entra em ação, numa transição suave. Durante desacelerações e descidas o sistema regenera e ajuda a recarregar a bateria.

Duas curiosidades: os níveis de regeneração, de 1 a 3, podem ser acionados pelas borboletas atrás do volante. E os engenheiros da Hyundai esclarecem que no sistema HEV a bateria não carrega 100%: o carro opera entre 30 e 50% de carga.

O bom torque garante acelerações e retomadas espertas, embora ele não tenha desempenho de esportivo: acelera de 0 a 100 km/h em 11,2 segundos e atinge 165 km/h de velocidade máxima (no modo Sport).

A vantagem de um desempenho mais manso é sua economia: durante avaliação, em percurso misto, fizemos quase 20 km/l. Pelo Inmetro, os números são subestimados: 18,4 km/l na cidade e 16 km/l na estrada. Com um tanque de 38 litros de gasolina, dá para esperar uma autonomia entre 650 e 800 km. Nada mau.

A suspensão tem um acerto mais firme, mas o Kona agarra o asfalto nas curvas e deixa a direção bem segura, ajudada pelo volante pequeno.

No lugar da alavanca no console, a chave seletora do câmbio automático do SUV da Hyundai se dá na coluna de direção, chamada Shift by Wire.

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Novo Hyundai Kona Hybrid

Interior do Kona Hybrid (Foto: Divulgação/Hyundai)

Por dentro, o Kona tem um bom espaço no banco traseiro com seus 2,66 metros de entre-eixos e um túnel central rebaixado. O porta-malas acomoda 407 litros.

A versão avaliada Signature com revestimento cinza claro e teto solar já dão uma sensação de amplitude, mas os bancos frontais com encostos mais finos (Slim Seats) realmente entregam mais espaço para as pernas.

Para o motorista, o painel de instrumentos digital de 12,3” full TFT é integrado ao sistema multimídia touchscreen de mesmo tamanho, ambos proporcionando uma sensação de painel flutuante e totalmente digital.

O ar-condicionado digital é dual zone possui um sistema que evita resfriamento ou aquecimento desnecessário em áreas não ocupadas. O veículo também conta com carregador de smartphone sem fio, banco do motorista com ajuste elétrico, função auto hold, câmera 360° acionada pelo console e conexão sem fio Apple Car Play/Android Auto.

ADAS Kona Hybrid

Sistema ADAS do Kona (Foto: Divulgação/Hyundai)

Nos itens de segurança, o Kona traz assistente de frenagem autônomo, monitoramento de tráfego cruzado traseiro, assistente de ponto cego, farol alto adaptativo, alerta de saída segura, assistente de permanência e centralização em faixa, controle de cruzeiro adaptativo e sensor de estacionamento estão disponíveis para ambas as versões.

Preços e concorrência

Os preços sugeridos são de R$ 214.990 para a versão Ultimate e de R$ 234.990 na opção Signature, com variações para cada cor da carroceria escolhida.

A versão mais cara oferece o sistema luz ambiente frontal, teto solar elétrico e luz ambiente com até 64 cores configuráveis. Além disso, possui para-brisa acústico para maior absorção de ruídos e porta-malas elétrico com acionamento ajustável em quatro níveis de altura.

A Signature ainda acrescenta câmera 360° e a câmera para monitoramento de ponto cego.

Na paleta de cores sóbrias há uma rara opção original de fábrica no mercado brasileiro nesta faixa de preço, a cinza Ecotronic Matte – de acabamento fosco. No interior, também será possível escolher pela tonalidade preta ou cinza.

Pelo porte e preços, o Hyundai Kona Hybrid não tem concorrentes diretos, mas briga com vantagens sobre o Toyota Corolla Cross Hybrid, BYD Song (que muda em breve) e GWM Haval H6.

Conclusão: ou vai ou racha

Desta vez, a Hyundai reúne um bom híbrido de design moderno, confortável e bem equipado. Só esses diferenciais podem não ser suficientes para emplacar no Brasil, porque os preços estão no limite da competitividade.

Sem um volume considerável de Kona nas ruas, vai ser difícil convencer o consumidor de que a nova geração não vai cometer os mesmos erros da geração anterior em termos de mercado.

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Lucia Camargo Nunes

Lucia Camargo Nunes é economista e jornalista especializada no setor automotivo, editora do portal Via Digital e do canal @viadigitalmotors no YouTube.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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