A Chevrolet completa em 2025 um século de história no Brasil. Nesses 100 anos foram diversos produtos em varias categorias diferentes. Picapes, veículos comerciais e carros de passeio marcam presença nos quatro cantos do país.
E para cada marca d carro também existe uma legião de apaixonados. É o caso do colecionador José Gilberto Alves Braga Júnior que possui uma garagem temática toda voltada para sua paixão pelos automóveis e também pela Chevrolet.
Por ali temos modelo icônicos e também com histórias pessoais. Talvez isso seja uma das maiores e melhores razoes para se ter um carro antigo. A história de vida de cada um com um carro é algo que traz lembranças instantâneas de bons momentos do passado.
Por ali temos exemplares do Chevette e Marajó. Vale lembrar que este modelo chegou ao mercado nacional em 1973 e era o Opel Kadett lá fora. Um representante da versão GP II de 1977 é um representante dessa fase onde ele foi chamado de “Tubarão”.
Por ali também vale ressalta Chevette e Marajó equipados com transmissão automática. Na quela época esse item de conforto – e necessidade para algumas pessoas – não era bem visto no mercado. Por isso eles são raros e difíceis de serem vistos.
As picapes não foram esquecidas. E são dois símbolos da marca: C10 e D20. A primeira se tornou um sinônimo de trabalho nos anos 70 e a segunda, além de trabalho, um veiculo completo para o lazer já que trazia uma proposta bem acertada.
E por fim um belo caminhão D70, remanescente da linha de pesados da marca e que trabalhou no DER para ter uma aposentadoria merecida. Inclusive premiado no tradicional encontro de Águas de Lindóia. Em breve teremos matérias individuais com as máquinas.