A chegada de novos veículos híbridos está apenas começando. A partir de 2025, a entrada em vigor de uma nova fase do Proconve L8 vai obrigar que empresas que comercializam carros no Brasil atinjam novas metas de emissões em seu portfólio.
Enquanto algumas manterão versões a diesel, por exemplo, terão que compensar com modelos bem menos poluentes. Uma das soluções será a oferta de motores híbridos, que contarão com tecnologias leves, convencionais e plug-in.
Do grupo Stellantis, a Fiat dará a largada com o lançamento em novembro de propulsores híbridos para Pulse e Fastback, possivelmente o Bio-Hybrid, ou híbrido-leve, para o motor T200 (1.0 turboflex).
Por esse sistema, um gerador alimenta uma pequena bateria, que auxilia em algumas operações, como na partida, acelerações e potência extra. Ela não movimenta o carro sozinha, mas contribui com a redução de emissões e também de consumo.
“Escolhemos iniciar em um importante segmento, com nossos SUVs Pulse e Fastback, que serão responsáveis por impulsionar essa revolução”, informou a Fiat.
O desenvolvimento da tecnologia faz parte dos planos de investimentos do grupo Stellantis de R$ 32 bilhões na América do Sul e estará disponível em breve nos modelos Fiat e também Jeep, Peugeot, Citroën e Ram.
• Com planos de expansão, Caoa Chery produz seu 150º Tiggo
A Caoa Chery celebrou o registro de 150 mil unidades produzidas em Anápolis (GO). O modelo que atingiu esse marco foi o novo Tiggo 8 Pro, lançado no mês passado.
A planta ganha expansão nos próximos meses, para ampliar a produção para novos modelos. Hoje são fabricados por lá os Caoas Chery Tiggo 5x, Tiggo 7 e Tiggo 8, e algumas unidades do Hyundai Tucson. A Caoa Chery conta com 146 concessionárias por todo o País.