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Fórmula 1

F1: 10 peculiaridades sobre o Autódromo de Monza

por Roberto Takaki 13/09/2024
por Roberto Takaki 13/09/2024
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Leclerc - Formula 1 Monza 2024

Festa dos Tifosi com a vitória de Leclerc no GP de Monza de 2024 (Foto: Reprodução/Twitter @f1)

A festa da emblemática vitória de Charles Leclerc na casa da Ferrari traz à tona algumas peculiaridades interessantes sobre esse que é um dos maiores templos da velocidade. Vamos a elas?

1. Um circuito clássico da Fórmula 1

Desde que se iniciou o campeonato mundial de Fórmula 1 em 1950, somente 3 grandes prêmios ocorreram todos os anos sem exceção: Inglaterra, Itália e Mônaco (este último foi cancelado de última hora em 2020 devido à pandemia da Covid-19). Monza só não sediou o GP da Itália no ano de 1980 pois estava passando por uma reforma e, com isso, naquele ano a prova italiana ocorreu excepcionalmente no autódromo Enzo e Dino Ferrari (Imola).

2. Velocidades recordes

Autodromo Nazionale Monza

Foto: Reprodução/fia.com

O circuito de Monza é o que apresenta as velocidades médias e máximas mais altas dentre todas as pistas, com os carros atingindo mais de 250 km/h de média durante os treinos classificatórios e máximas que já chegaram a superar os 370 km/h no final da reta dos boxes. Em 2020, Lewis Hamilton cravou a pole-position a uma velocidade média de 264,3 km/h utilizando uma especificação de motor de classificação não mais permitida hoje – ou seja, com os carros atualmente chegando a no máximo 257 km/h de média, esse é um recorde que dificilmente deverá ser batido. Assim também é o recorde de velocidade máxima estabelecido em classificação pelo colombiano Juan-Pablo Montoya em 2005, quando sua Williams-BMW atingiu impressionantes 372,6 km/h no final da reta dos boxes de Monza. Para se ter uma ideia, hoje os carros atingem por volta de “apenas” 357 km/h de máxima na mesma condição.

3. A corrida mais rápida

Por ser o circuito com a maior velocidade média do calendário (acima de 240 km/h), Monza também é a corrida que termina mais rápido: os pilotos em geral completam os 300 km de prova em menos de 1 hora e 20 minutos, enquanto nas outras pistas em geral gasta-se por volta de 1 hora e 40 minutos em média.

4. O primeiro título brasileiro em Monza

Fittipaldi - Monza 1972

Fittipaldi celebrando o primeiro título mundial em Monza em 1972 (Foto: Getty Images)

O primeiro título mundial de um piloto brasileiro na F-1 foi conquistado em 1972 por Emerson Fittipaldi justamente no templo italiano do automobilismo, a bordo da icônica Lotus-Ford JPS negra e dourada com a emocionante narração do seu pai, Wilson “Barão” Fittipaldi na Rádio Jovem Pan (que mais tarde também se tornaria a casa do nosso querido mestre Claudio Carsughi como comentarista das corridas de F-1 durante muitos anos).

5. Contratempos do título de Fittipaldi em 1972

Dias antes daquela corrida, a Lotus do brasileiro ficou destruída em um acidente com o caminhão que a transportava, obrigando a equipe a trazer outro carro às pressas para o GP. Para piorar, no dia da prova antes da largada apareceu um vazamento no tanque de combustível mas que, felizmente, foi consertado a tempo de Emerson disputar e vencer a corrida e seu primeiro título mundial na Fórmula 1 com apenas 25 anos de idade (recorde que permaneceu até 2005 quando Fernando Alonso sagrou-se campeão aos 24 anos).

6. A aliança McLaren-Honda e o dream team Prost-Senna

Na véspera do GP da Itália de 1987 foi anunciada à imprensa a poderosa aliança entre a equipe McLaren e a fabricante japonesa de motores Honda. Foi justamente no autódromo de Monza que o mundo soube que, a partir de 1988, seria formado um verdadeiro “dream team” composto pelas superestrelas Alain Prost e Ayrton Senna, pilotando o melhor carro equipado com o melhor motor do grid.

7. A temporada quase perfeita e o erro de Senna em 1988

No início dessa famosa temporada de 1988, o então chefe da McLaren Ron Dennis profetizou que seus carros venceriam todas as 16 provas do campeonato, o que por muito pouco não se concretizou. De fato, o modelo MP-4/4 massacrou a concorrência com Senna vencendo oito GP’s e Prost sete (muitas vezes 1 volta à frente do terceiro colocado). E foi justamente em Monza que, a 2 voltas do final e tendo liderado a corrida desde a largada, o brasileiro se envolveu em um acidente ao tentar ultrapassar o retardatário Jean-Louis Schlesser em uma manobra um tanto atabalhoada na chicane – e lá se foi a temporada perfeita sonhada pelo chefe da McLaren pois, para seu azar, o único problema mecânico de um carro da equipe naquele ano ocorreu justamente voltas antes com Alain Prost (que, não fosse isso, estaria em um confortável segundo lugar e certamente teria vencido a prova após o erro de Senna).

8. A dobradinha da Ferrari e homenagem a Enzo Ferrari

Com a saída do brasileiro a vitória caiu no colo de Gerhard Berger, que chegou em primeiro seguido por seu companheiro de equipe Michele Alboreto. A dobradinha da Ferrari justamente em Monza foi, sem dúvida, o melhor presente que os “tifosi” e também o comendador Enzo Ferrari, falecido 4 semanas antes, poderiam ganhar – e foi a única vitória de um carro não-McLaren naquela temporada de 1988, que acabou por arruinar os planos de 100% de aproveitamento de Ron Dennis.

9. A ruptura da dupla Prost-McLaren

Em 1989 se instaurou uma verdadeira guerra entre Senna e Prost dentro e fora das pistas, tornando insuportável o convívio entre os dois titãs dentro da McLaren; descontente, pouco depois da metade da temporada o francês anunciou que não mais permaneceria na equipe inglesa no ano seguinte. Sem ambiente dentro da McLaren, Prost assinou com a Ferrari pouco antes do GP da Itália e, após vencer a corrida, numa atitude ao mesmo tempo inusitada e debochada, ainda no pódio entregou o troféu de vencedor para os “tifosi” deixando Ron Dennis louco da vida e algum torcedor italiano super feliz com uma relíquia guardada talvez até os dias de hoje….

10. A tradição da invasão dos Tifosi em Monza

Formula 1 Monza 2024

Foto: Reprodução/Twitter @f1

A “invasão controlada” dos milhares de “tifosi” na pista após o término da corrida é uma tradição de Monza já há décadas. Foi só de alguns anos para cá que passamos a ver o mesmo acontecer em outras pistas como Silverstone (Inglaterra) e Zandvoort (Holanda) notadamente devido ao sucesso dos seus respectivos ídolos locais Lewis Hamilton e Max Verstappen. As invasões da torcida inglesa em Silverstone após a vitória de Nigel Mansell em 1992 e da torcida brasileira em Interlagos com o 1º lugar de Senna em 1993 não contam, pois ocorreram de maneira totalmente inesperada (e descontrolada) com uma multidão de torcedores apaixonados arrebentando e pulando o alambrado das arquibancadas para chegar mais perto dos seus ídolos.

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Roberto Takaki

Roberto Takaki é administrador de empresas e advogado. Apaixonado por carros e por automobilismo, acompanha o mercado automotivo há décadas, a história e a evolução dos modelos de cada montadora no Brasil e em outros países. Gosta muito de automóveis antigos e tem como hobby a reforma e comercialização desse tipo de veículo. Também adora ler, escrever, viajar e colecionar itens ligados à história da Fórmula 1.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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