As mudanças na parte dianteira da VW Amarok, picape média importada da Argentina, foram as maiores desde seu lançamento em fevereiro de 2010, mas na realidade não houve troca de geração.
Depois de 14 anos no mercado poderia ter recebido algo mais profundo. No entanto, para-choque, capô e para-lamas são novos, o que deixou o conjunto mais saliente. Destaca-se ainda uma faixa de luz de LED na grade unindo os faróis, também de LED. Herdou do Nivus os faróis de neblina. Recebeu também novo para-choque traseiro, lanternas de fundo escurecido e rodas redesenhadas de 20 pol. Cresceu 90 mm no comprimento total.
No interior, além dos airbags de cabeça, destaca-se o Safer Tag, um assistente passivo de segurança colocado no topo do painel. Serve para alertar o motorista para situações de risco como saída de faixa, colisão frontal, proximidade de pedestres e ciclistas, porém sem atuação ativa.
A Amarok continua se destacar entre seus sete concorrentes diretos pelo volume da caçamba de 1.280 litros e capacidade de carga de 1.104 kg. Além disso, permanece como picape média diesel mais potente graças ao motor V-6 turbo 3-litros, 258 cv (na função de sobrepressão até 272 cv durante 10 segundos, após 5 segundos volta a ficar disponível) e 59,1 kgf·m com aceleração de 0 a 100 km/h em apenas oito segundos e velocidade máxima de 190 km/h. Tração nas quatro rodas sob demanda.
Garantia subiu para cinco anos. Os preços mantidos no ano-modelo 2025 vão de R$ 309.990, na configuração de entrada Comfortline, R$ 328.990, na intermediária Highline e R$ 350.990 na de topo, a Extreme.