Ford F-150 Lariat Black (Foto: Divulgação/Ford)
Após 16 meses de mercado e 1.200 unidades vendidas no Brasil, a Ford promove uma atualização da F-150. Ainda em sua 14ª geração e como linha 2024, a picape grande recebeu um facelift e novos conteúdos.
Deixa de ser ofertada a configuração Platinum e a Lariat ganha um upgrade em visual, conteúdos e preço. Nesta renovação, as duas versões, Lariat e Lariat Black, custam os mesmos R$ 519.990.
No design, faróis e grade são novos, com o formato em “f” da assinatura de LED mais pronunciado. A grade exibe duas barras horizontais e o logotipo está mais destacado. Enquanto a Lariat esbanja cromados, a Lariat Black tem detalhes em preto incluindo o fundo oval da Ford, que tradicionalmente é azul.
Ford F-150 Lariat Black (Foto: Divulgação/Ford)
Atrás, há novas lanternas e a tampa da caçamba agora tem uma abertura lateral, para facilitar o acesso. A caçamba, aliás, passa a mostrar pela lanterna um sensor de peso iluminado.
No interior, a picape recebeu quadro de instrumentos e multimídia integrados em telas de 12” cada, head-up display, novos padrões de acabamento e alavanca de câmbio rebatível para acomodar uma mesinha no console.
Ford F-150 Lariat Black (Foto: Divulgação/Ford)
O motor é o mesmo V8 4.0 de 405 cv aliado ao câmbio automático de 10 marchas. O tanque de gasolina foi estendido para 136 litros, suficiente para dar autonomia acima de 1 mil km à picape. Mas é beberrona. O consumo em cidade, conforme o Inmetro, é de 6,3 km/l e na estrada, 8,6 km/h.
GWM confirma início de produção para 2025
Linha 2025 – GWM Haval (Foto: Divulgação/GWM)
Após receber o aval do governo federal e estar habilitada ao Mover (Programa Mobilidade Verde e Inovação, de incentivos fiscais), a GWM confirmou que os primeiros modelos nacionais a saírem da linha de montagem de Iracemápolis (SP) serão as versões dos híbridos Haval H6, a partir do primeiro semestre de 2025.
Depois podem vir uma picape média da submarca Poer ou um SUV menor que o H6, o H4. Já a opção de motor com sistema híbrido flex ainda está em desenvolvimento.
Ricardo Bastos, diretor de relações institucionais e governamentais da GWM, afirma que um elétrico por enquanto está fora de cogitação.
