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Industria Automobilistica

Crescimento do mercado interno de veículos continua surpreendendo em 2024

por Fernando Calmon 14/05/2024
por Fernando Calmon 14/05/2024
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Carros no porto

Foto: Reprodução/A Gazeta

Os números são auspiciosos e indicam que o mercado interno está reagindo muito bem. Nos quatro primeiros meses do ano as vendas de veículos leves e pesados atingiram 735.000 unidades, aumento de 16,3% sobre igual período de 2023. Está bem acima das previsões da Anfavea no começo do ano de incremento de 6,1%. A entidade só pretende reavaliar os seus números a partir de meados deste ano.

Já a Fenabrave viu no início de 2024 um cenário mais exuberante e até agora não tem do que se arrepender. Considerando somente veículos leves, que representam 94% das vendas (5% caminhões e 1% ônibus), o mercado subiu 17,5% sobre o mesmo quadrimestre do ano passado. Para o fechamento do 2024 sua previsão é 12% de aumento, porém pode ser revisado para cima graças à oferta de crédito aliada a juros um pouco mais baixos ao longo do ano.

No entanto, o Banco Central reduziu o ritmo da queda de juros básicos (taxa Selic) entre suas reuniões realizadas a cada 45 dias. Vinha sendo de 0,5% e agora em 8 de maio o percentual ficou em 0,25%, sendo fixada em 10,5% ao ano. Tudo indica, dependendo da inflação e da situação das contas públicas, que o BC continuará mais prudente até o fim do ano. Isso afeta a taxa do Crédito Direto ao Consumidor que historicamente representa mais de 65% das vendas de automóveis e no momento está em pouco mais de 35%.

O mercado também continua afetado por uma operação tartaruga do Ibama (greve branca) realizada nos portos, que tem limitado a importação. Produtos fabricados na Argentina, Uruguai e México sofrem com grandes atrasos. Carros elétricos, no entanto, estão livres dos trâmites burocráticos.

Marcas chinesas concentradas em elétricos e híbridos, como BYD e GWM, aceleraram bastante suas operações e formaram grandes estoques para compensar a segunda rodada de aumento de imposto de importação agora em julho. A taxação passará de 10% para 18%, depois 25%, em julho de 2025 e 35%, em julho de 2026.

Promoções incrementaram as vendas neste nicho de mercado e proporcionaram percentuais vistosos de crescimento, porém sobre uma base comparativa ainda muito baixa. No primeiro quadrimestre deste ano híbridos convencionais e plugáveis somaram 30,4 mil unidades (4,4% do mercado de automóveis e veículos leves) e os elétricos 20,8 mil unidades (3% do total).

Carros com motores flex representaram 78,5%; diesel, 9,8% (basicamente picapes médias e pesadas, furgões, caminhões leves) e gasolina, 4,2% (modelos importados). Diesel prevalece em praticamente todos os veículos pesados.

Campanha Maio Amarelo 2024: “Paz no trânsito começa por você”

Como faz todos os anos desde 2013, o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) inicia no mês de maio uma campanha em favor da diminuição do número de acidentes que colocam o Brasil numa posição vergonhosa ou no mínimo incômoda no cenário mundial. Foram 142.000 vidas ceifadas ao longo dos últimos quatro anos, média de 35.000 a cada 365 dias.

É necessário ressaltar que, apesar do número crescente da frota circulante brasileira (47,1 milhões de veículos leves e pesados, além de 13,3 milhões de motocicletas, totalizando cerca de 60,4 milhões, segundo o estudo do Sindipeças publicado no início deste mês e referente a 2023), o número de óbitos por acidentes de trânsito em termos anuais tem mostrado pequenas variações para mais ou para menos.

Os números de mortalidade já foram maiores, beirando até 45.000 falecimentos entre 10 e 12 anos atrás. No entanto, é preciso agir com firmeza para que as mortes caiam mais. Um fato incontestável: motociclistas se envolvem em acidentes fatais em número muito maior em relação à frota.

Na maior cidade do País, São Paulo, a média indica um motociclista falecido por dia (365 por ano). Já houve um pequeno progresso graças à criação da faixa azul, exclusiva para motos e scooters, o que ajudou a disciplinar o fluxo entre os veículos e evitado acidentes.

Entretanto, nos horários de pico e mesmo fora destes formam-se filas intermináveis de motos em movimento ou paradas que bloqueiam mudanças de faixa de outros veículos, manobra permitida desde que sinalizada. A autoridade de trânsito até criou placas estimulando a gentileza dos motociclistas de observar a indicação de motoristas que precisam ou desejam mudar de faixa. Até agora, sem muito sucesso…

Da mensagem deste ano do ONSV para o Maio Amarelo, destaco trechos inspiradores de três Observadores Certificados, do Maranhão, Anderson Boás, Johnathan Fontinele e Ulisses Bertoldo:

“Este tema não é apenas um slogan. É, primordialmente, um manifesto por mudanças profundas em nossa maneira de perceber o trânsito e de como nele nos comportamos. A paz desejada nas vias começa com a reflexão e a ação individual, mas também se expande em ondas, alcançando a coletividade. É um chamado que beira a filosofia e a sensibilidade espiritual, para que cada pessoa se perceba como parte essencial de um sistema maior, onde escolhas e comportamentos têm o poder de salvar vidas.”

“A paz no trânsito realmente começa por você, por nós, por todos. Vamos juntos transformar essa visão em realidade, para que as futuras gerações herdem vias mais seguras e uma sociedade mais consciente e solidária. No trânsito, a escolha pela paz e pela vida é a única opção aceitável.”

elétricosfenabravehibridosmercadovendas
Fernando Calmon

Fernando Calmon, engenheiro e jornalista especializado desde 1967. Sua coluna automobilística semanal “Fernando Calmon” estreou em 1999. Publicada em UOL Carros e em uma rede de mais de 80 portais, sites, jornais e revistas pelo País. Diretor de redação da revista Top Carros. Correspondente para América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Em abril de 2015, apontado como o mais admirado jornalista automobilístico do País por 400 profissionais do setor. Consultor técnico de automóveis, de mercado automobilístico e de comunicação.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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