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Industria AutomobilisticaPeugeot

Dirigimos o Peugeot 208 Roadtrip, um dos últimos aspirados da categoria

por Vagner Aquino 17/01/2024
por Vagner Aquino 17/01/2024
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Peugeot 208 Roadtrip

Versão Roadtrip do 208 surgiu como série especial, mas ficou fixa na linha 2024 (Foto: Vagner Aquino)

Peugeot 208 Roadtrip tem motor 1.6 de até 120 cv e fez quase 11 km/l em ciclo urbano durante avaliação; hatch tem preço promocional e custa R$ 100 mil

Embora tenha sofrido muito preconceito no Brasil, a Peugeot tem conseguido dar a volta por cima. É tanto que a marca já tem munição suficiente para brigar com a trinca Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Volkswagen Polo. As vendas ainda são modestas frente aos adversários, mas é inegável que o 208 tem atributos suficientes para ocupar essa faixa. A única ressalva da versão Roadtrip, lançada há aproximadamente um ano, é: vale a pena levar para a garagem um modelo com motor 1.6 aspirado mesmo numa época de popularização dos propulsores turbinados?

A resposta é “sim”! Afinal, mesmo defasado frente aos 1.0 turbo disponíveis na concorrência, o propulsor do 208 Roadtrip – usado em modelos da Citroën e da própria Peugeot – não fica devendo em desempenho. A diferença de 0 a 100 km/h, por exemplo (12,6 segundos) não passa de 2 ou 3 segundos quando comparado ao trio de GM, Hyundai e VW. Ou seja, na prática, em nada mudaria a vida de quem dirige.

Embora o nome da versão seja uma alusão a viagens, é fato que quem compra esse tipo de carro roda mesmo é na cidade. E, nesse ambiente, o carro vai bem. Com etanol no tanque, gera até 120 cv de potência (apenas o HB20 se iguala, o restante tem cavalaria menor). O torque de até 15,7 mkgf aparece tarde (a 4.500 rpm), mas também é bom. Este dado, sim, é importante para quem enfrenta trecho urbano, afinal, o número baixo pode comprometer acelerações e retomadas de velocidade.

Peugeot 208 Roadtrip

Foto: Vagner Aquino

Preço e itens

Mas antes de detalhar o comportamento, vamos falar sobre preços e conteúdo. Com base na versão Active, o carro (que é importado da Argentina) custa R$ 105.990. Mas tem promoção. De acordo com o site da Peugeot, até a publicação desta reportagem, o hatch sai com R$ 5.000 de abatimento e, assim, fica por R$ 100.990. Entretanto, quem opta pela cor Branco Nacré (como no modelo das fotos), paga R$ 1.950 a mais – o mesmo valor cobrado pelo Cinza Artense e pelo Azul Quasar. O único tom livre de valor extra é o Preto Perla Nera.

Nessa configuração, que é a topo de linha da gama 1.6, a lista de série é farta. Entre os equipamentos têm ar-condicionado, quatro airbags, teto panorâmico (não é solar, afinal, não abre), faróis com iluminação full LEDs, retrovisores, vidros e travas elétricas, bem como carregador de celular por indução e câmera 180° com sensores.

Ainda na lista, tem controle de cruzeiro, limitador de velocidade e bancos com revestimento de couro, tecido e alcântara (e tem também pesponto laranja e etiqueta Roadtrip). Ademais, tem sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré, controle de estabilidade, central multimídia com tela de 10″ dotada de Android Auto e Apple CarPlay sem fio, carregador de celular por indução, chave tipo canivete com comandos de abertura das portas e direção com assitência elétrica.

Na estética, não muda muito em relação às versões convencionais. Tem adesivo lateral e emblema na coluna C, adesivo de teto, aerofólio em Black Piano e rodas de 16″ com efeito Black Diamond. Por fim, o 208 Roadtrip tem volante revestido com couro, tapete com bordado e soleira de porta.

Tecnologia peca pelo excesso e pela falta

Peugeot 208 Roadtrip

Foto: Vagner Aquino

Conforme mencionamos, o painel de instrumentos do 208 Roadtrip é totalmente digital e, com certeza, o mais moderno do segmento. O acabamento vazado e o visual 3D fazem toda a diferença. E além de gráficos perfeitos, é fácil de mexer e enxergar as informações. Sem contar que é totalmente configurável. Quem prefere, por exemplo, destacar o conta-giros, pode ficar à vontade. Já os que preferem dirigir de olho no consumo, também têm vez. São quatro modos, no total.

A central multimídia, por outro lado, não é das melhores. Tem bom tamanho, a posição livra dos reflexos, mas não chega a ser referência. Se por um lado é bastante intuitiva e tem boa definição e operação com Android Auto e Apple CarPlay, por outro, não oferece internet a bordo, como o Onix, por exemplo, ou aplicativos especiais, como o Polo.

Outro ponto que não agrada é a máxima dependência da central multimídia para operações simples, como ligar o ar-condicionado (digital, mas não automático), por exemplo. Ou seja, se você está navegando por meio do assistente, é necessário mudar a tela para operar o sistema de ventilação. Sem contar a distração. Sorte que já tem montadora revertendo essas tendências descabidas.

A bordo

Falem o que quiser, mas o acabamento da Peugeot sempre foi superior aos concorrentes diretos. Para onde quer que se olhe, não existem rebarbas, peças mal encaixadas ou mesmo materiais grosseiros. Tem plástico, é evidente, mas sem abuso, e com capricho.

Devido às medidas do carro (4,06 metros de comprimento e 2,54 m de entre-eixos), o espaço interno é um pouco apertado. Perde para a concorrência em alguns quesitos. Mas há regulagens para todos os lados, com altura e profundidade ajustáveis para banco e volante. E a posição mais alta do carro, aliada ao sistema que a Peugeot chama de i-Cockpit, rende a posição perfeita ao dirigir. Qualquer que seja a altura do motorista, o volante jamais vai ficar na frente do quadro de instrumentos – até porque, este, fica numa posição mais alta. Um dos charmes do 208.

Peugeot 208 Roadtrip

Foto: Vagner Aquino

Atrás, o espaço para as pernas e cabeça é bom até para os grandalhões. Mas quem está ali não conta com saídas de ar-condicionado. Poderia. Contudo, duas entradas USB estão garantidas para quem quer recarregar aparelhos. Por falar em espaço, o porta-malas do 208 Roadtrip também está na média. Tem 311 litros. Para efeito de comparação, o Polo leva até 300 litros.

Respostas e consumo

O 208 tem boa aceleração, boas respostas tanto em retomadas, quanto em termos de dirigibilidade. Para muitos, o melhor hatch compacto em termos de dinâmica. O câmbio, porém, não chega a ser um primor. Mas também está longe de ser um problema. Automático com seis velocidades, nem sempre responde com tanta prontidão aos comandos do acelerador. Assim, vira e mexe acontecem trancos durante as trocas. Mas esse delay não chega a incomodar a viagem. E tem modos Eco e Sport para priorizar o consumo ou a esportividade. Ainda assim, o comportamento não fica como em um turbo, por exemplo, que entrega força mais cedo e deixa as acelerações e retomadas mais ágeis.

Nas curvas, a desenvoltura do hatch é exemplar. A suspensão não tem nada de molenga, mas também não bate seco – um problema, aliás, que a Peugeot corrigiu ao longo do tempo.

Peugeot 208 Roadtrip

Foto: Vagner Aquino

Outro ponto que a Peugeot também melhorou muito nos últimos anos é o consumo de combustível. Quem já ouviu falar que “Peugeot é beberrão”, precisa dirigir o 208 e rever conceitos. Em números, o modelo faz médias oficiais de 7,7 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada com etanol, de acordo com o Inmetro. Na gasolina, os dados são melhores: 11,1 km/l e 12,9 km/l, respectivamente. Mas durante nosso teste, a media ficou quase em 11 km/l, na cidade. Nos (poucos) trechos percorridos em estrada, ultrapassou os 16 km/l.

Em síntese, o Peugeot 208 Roadtrip é, sim, um carro atrativo. Embora o motor 1.6 quatro cilindros aspirado esteja com o pé na cova (deve sair ou se reinventar em janeiro do ano que vem, por conta do Proconve L8), não faz feio frente a concorrência. Seu espaço moderado, por fim, compensa pela boa dinâmica.

208208 roadtripavaliaçaoPeugeotstellantis
Vagner Aquino

Vagner Aquino é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi e atua no setor automotivo desde 2008. Foi editor do Caderno de Automóveis do jornal Diário do Grande ABC, atuou em veículos como O Estado de S. Paulo, Diário de S. Paulo e programa Auto+, e fez trabalhos para sites e revistas como MotorShow e AutoEsporte.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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