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Industria AutomobilisticaPeugeot

Está na hora de ter um Peugeot? Sim, por que não?

por Sergio Quintanilha 18/09/2023
por Sergio Quintanilha 18/09/2023
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Peugeot 208 Turbo Griffe

Foto: Divulgação/Stellantis

Algum tempo atrás escrevi um artigo dizendo que no futuro próximo os brasileiros teriam um Peugeot e ainda iriam se orgulhar disso. Foi no início da operação da Stellantis, quando as marcas Peugeot, Fiat, Citroën, Jeep e Ram passaram a atuar sob o mesmo chapéu.

Para muitos, a previsão soou exagerada. Mas eu mantenho a frase e digo mais: — Esta hora já chegou!

Não é segredo para ninguém que a Peugeot teve sua imagem bastante arranhada no mercado brasileiro.

Em parte, por escolhas erradas da PSA, que tentou vender “gato por lebre” (Peugeot 207), fez posicionamentos errados e escolhas erradas de motor e câmbio (Peugeot 2008).

Em parte, por culpa da rede de concessionárias, que não entregou pós-venda adequado e não estava comprometida com os valores da marca.

Mas em parte, também, por puro preconceito de muitos consumidores brasileiros. Mesmo quando o carro era bom e tinha bom valor de revenda, muitos insistiam em críticas que já haviam sido superadas. Houve muitos casos até de consumidores que não gostavam de Peugeot simplesmente porque ele era oriundo da Argentina, onde a marca tem boa reputação.

Bem, depois da criação da Stellantis, a Peugeot se revigorou. E a maior prova disso é a chegada do novo Peugeot 208 Turbo. O hatchback compacto, que é produzido na Argentina, ganhou três versões com o motor 3 cilindros 1.0 T200 usado em dois carros da Fiat, o Pulse e o Fastback.

Já dirigi o carro e afirmo convicto: o Peugeot 208 Turbo 200 ficou muito bom! Ele agora é o carro mais potente da categoria. Tem 130/125 cv (etanol/gasolina) e supera os rivais 1.0 turbinados: Hyundai HB20 (120 cv), Volkswagen Polo (116 cv) e Chevrolet Onix (116 cv).

Motor 1.0 Turbo do Peugeot 208

Motor 1.0 Turbo do Peugeot 208 (Foto: Divulgação/Stellantis)

Anda bem, devido à boa relação peso/potência (8,9 kg/cv) e à muito boa relação peso/torque (5,9 kg/Nm), conseguindo ser 1,1 segundo mais rápido do que o Onix Turbo na prova de aceleração de 0 a 100 km/h (9 segundos). É ágil nas arrancadas e nas retomadas de velocidade, devido à entrega de 200 Nm de torque já a 1.750 giros do motor.

Também é competitivo em consumo, empatando com o Polo e superando o Onix em algumas medições, especialmente no uso do etanol. Com gasolina, faz 12,5/14,5 km/l (cidade/estrada). Com etanol, faz 8,8/10,0 km/l (c/e).

Para além disso, o Peugeot 208 é um carro bonito, muito bem construído na plataforma global CMP e tem um comportamento dinâmico superior ao do Onix e do HB20, para dizer o mínimo.

O Peugeot 208 Turbo 200 custa R$ 99.990 na versão Allure, R$ 109.990 na Style e R$ 114.990 na Griffe. Claro que há coisas que ainda podem melhorar no carro (leia aqui), mas ele tem muito mais pontos positivos do que negativos.

Peugeot 208 Turbo Griffe - Traseira

Foto: Divulgação/Stellantis

E a Peugeot também inaugura uma ação de pós-venda que baixa muito o custo das revisões: três (até 30 km ou 36 meses) pelo preço de uma. No caso do 208, as três revisões saem por R$ 530.

Finalmente, vale dizer que pela primeira vez no Brasil a Peugeot tem um posicionamento correto, igual ao que tem na Europa. A marca finalmente se descolou de sua irmã Citroën e se tornou mais aspiracional.

É a marca escolhida pela Stellantis para liderar a estratégia de carros elétricos e isso não significa abandono dos carros com motor a combustão interna. O novo Peugeot 208 Turbo é a prova disso.

1.0 turboGriffePeugeotPeugeot 208stellantisstyleturbo
Sergio Quintanilha

Sergio Quintanilha é editor do Guia do Carro. Jornalista especializado em carros e automobilismo desde 1989, criou as revistas Carro e Racing e publicou os livros "O Gordini Mal-assombrado" (2004) e "Revolução no Jornalismo Automotivo"(2018). É Doutor em Ciências da Comunicação pela USP com a tese "O Automóvel Como Signo: Fetichismo da Mercadoria e Desejo no Jornalismo Automotivo" (2023).

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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