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Quais carros usarão cada um dos 3 sistemas híbridos flex da Stellantis

por Leonardo Felix 07/08/2023
por Leonardo Felix 07/08/2023
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Jeep Avenger

Jeep Avenger, futuro modelo de entrada da marca, será um dos carros que contará com o novo sistema da Stellantis (Foto: Divulgação/Stellantis)

Fabricante tentará fechar todas as lacunas contra a concorrência para ter 80% de seus carros eletrificados no País até 2030

A Stellantis parece estar preparada para a invasão de carros híbridos e elétricos chineses, que estão balançando o mercado brasileiro de maneira surpreendente – e positiva! – em 2023. Ao lançar o sistema Bio-Hybrid, a mensagem da fabricante líder de mercado no Brasil foi clara: atuará em todas as frentes possíveis da eletrificação.

Por isso, adotará três tipos diferentes de motor híbrido e deixará sedimentado o caminho para começar até a fabricar carros elétricos no País até o fim desta década. Os primeiros produtos nacionais híbridos da empresa serão lançados em 2024. Bio-Hybrid faz menção à motorização híbrida com etanol um biocombustível.

O cronograma começará pela tecnologia mais simples de toda, chamada apenas de Bio-Hybrid. Trata-se de um híbrido leve (MHEV) com sistema de 12 Volts. Além dele, haverá no portfólio o Bio-Hybrid e-DCT, um híbrido pleno (HEV) com 12 e 48 Volts, e motor elétrico integrado a um câmbio automatizado de dupla embreagem.

Já o último da lista, Bio-Hybrid plug-in, incorpora uma bateria de maior capacidade e com recarga externa, permitindo uma autonomia maior em condução apenas elétrica, e um motor elétrico traseiro para tração integral. Neste artigo para a Mobiauto, explico em detalhes como cada uma delas funciona.

Executivos da Stellantis falam que as tecnologias são aplicáveis a qualquer conjunto mecânico oferecido atualmente, até o velho Fire Evo. Mas é claro que isso não vai acontecer. Talvez nem os Firefly aspirados sejam contemplados. Os motores escolhidos, efetivamente, serão os GSE turbo flex T3 (três-cilindros de 1 litro) e T4 (quatro-cilindros de 1,3 litro).

O conjunto Bio-Hybrid MHEV, mais simples de todos, estará presente em modelos de porte compacto das plataformas MLA (Fiat Pulse e Fastback) e CMP ou STLA Small (Peugeot 208, família Citroën C3 e novas gerações de Peugeot 2008 e Fiat Argo).

Fiat Pulse Drive

Fiat Pulse poderá contar com o sistema Bio-Hybrid MHEV (Foto: Gabriella Carsughi/Portal Carsughi)

Importante observar que o Jeep Avenger, futuro modelo de entrada da marca de SUVs, também contará com essa motorização, aliada sempre ao motor 1.0 Turbo 200. Como o sistema é mais simples, o câmbio não muda e segue sempre automático do tipo CVT, com simulação de sete marchas, fornecido pela Aisin.

O Bio-Hybrid e-DCT se ligará ao propulsor 1.3 Turbo 270. Assim, preencherá a gama intermediária da Stellantis, em especial os produtos das bases Small Wide e EMP2 ou STLA Medium: Jeep Renegade e Compass de segunda geração, Jeep Commander e Fiat Toro, além de produtos da linha Abarth.

Já o Bio-Hybrid plug-in, devido às suas características de tração integral, entrará como substituto aos atuais produtos Small Wide 4×4 com motor flex, a gasolina ou diesel: versões de topo de Renegade, Compass, Commander e Toro entrarão nessa dança, além da Ram Rampage.

Ram Rampage RT

Ram Rampage contará futuramente com o sistema Bio-Hybrid plug-in (Foto: Divulgação/Ram)

A meta da Stellantis é ousada: ter 60% de suas vendas no Brasil formada por veículos híbridos até 2030, e 20% por modelos elétricos. Ou seja, nos próximos seis anos e meio, 80% de tudo que a maior fabricante de nosso mercado emplacar em nosso mercado serão produtos eletrificados. E seis anos e meio passam num estalar de dedos.

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Leonardo Felix

Leonardo Felix é jornalista especializado na área automobilística há 10 anos. Com passagens por UOL Carros, Quatro Rodas e, agora, como editor-chefe da Mobiauto, adora analisar e apurar os movimentos das fabricantes instaladas no país para antecipar tendências e futuros lançamentos.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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