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Industria Automobilistica

Por que um carro rebaixado pode ter piora na estabilidade?

por Gilberto Geri 02/08/2023
por Gilberto Geri 02/08/2023
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Carro rebaixado

Foto: iStock Photo

É uma prática comum rebaixar a suspensão e colocar pneus maiores com o objetivo de melhorar a estabilidade de seu carro, quer seja para uso “doméstico”, quer seja para Track Days (correr em pistas como Interlagos, por exemplo).

Vamos começar discorrendo sobre rebaixar o carro e colocar “rodões e pneuzões” para uso civil.

A probabilidade de determinado carro não ter comportamento de estabilidade adequado ao uso civil e ao que foi proposto a ser usado tende a zero, ou seja, provavelmente há pouca ou nenhuma possibilidade de melhorar o que a fábrica desenvolveu. Ainda assim, há aqueles que prometem melhorias.

Há formas de se ter o carro rebaixado, desde cortar as molas (pelo amor de Deus, não faça isso!) ou colocar molas especiais que, geralmente, além de mais baixas, têm a rigidez maior.

+ Leia também:
+ Carro rebaixado: vale a pena? Quais os riscos?
+ Você sabe como é feita a suspensão de um carro?
+ Suspensão de carros: saiba o que é, como surgiu e como funciona desde os primórdios

O que acontece quando as molas são cortadas? Perde-se o assentamento correto nos apoios, gerando ruídos ou até a soltura dos apoios. Além disso, dependendo de como for feito o serviço – como, por exemplo, aquecendo as molas -, poderá até quebrar.

O que acontece quando são instaladas molas especiais? Para começar, como a rigidez é maior, o carro fica mais duro. A geometria se altera e, portanto, um novo alinhamento deverá ser feito.

O curso das suspensões dos carros é calculado para que, primeiramente, os pneus não interfiram na carroceria ou suspensões nas várias condições de uso, assim como devem prover curso tanto para baixo como para cima suficientes. E, dessa forma, além da durabilidade de seus componentes e da própria carroceria, devam estar dentro de padrões estabelecidos e garantir o conforto de rodagem, evitando o “fim de curso” das suspensões.

Fica portanto explicito, como descrito acima, que o curso da suspensão quando o carro se movimenta para baixo fica reduzido, ocasionando batidas de fim de curso ao passar em buracos, valetas etc. Obviamente, o vão livre do chão também fica reduzido, podendo ter desconfortáveis batidas em lombadas e valetas.

“Mas e estabilidade, por que piora?”. Diferente de pistas como Interlagos, nas ruas há muitas ondulações, desníveis e até buracos que essa suspensão rebaixada não consegue absorver corretamente nessas condições e então, ao invés de melhorar, piora, podendo até ser perigoso em algumas situações.

Em pisos mais lisos – e pelo fato de que a inclinação da carroceria fica diminuída por conta da altura do carro e rigidez das molas – pode passar sensação de ser melhor, mas acima do limite do carro, as reações podem ser mais violentas ou imprevisíveis.

“Mas e se colocarmos pneus maiores e mais lagos?”. Bem, o fato de ter pneus mais largos não significa aumento de estabilidade por si só. Vai depender de fatores mais importantes, como por exemplo, a qualidade do pneu que pode se adequar melhor ou até pior que o pneu original. Além disso, no caso de pneus maiores, pode-se ter interferências com partes cortantes do carro, como a aba do para-lama ou suspensão, ocasionando corte do mesmo e consequente risco à segurança ativa.

Como podemos ver, rebaixar a suspensão ou colocar rodas e pneus maiores podem deixar o carro mais bonito. Porém, se seu objetivo é melhorar a estabilidade, melhor procurar um preparador que tenha experiência para poder te ajudar na melhor escolha.

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Gilberto Geri

Gilberto Geri é apaixonado por carros e automobilismo, engenheiro mecânico graduado em 1987 pela UMC com MBA pela GV em 2006. Trabalhou 37 anos em montadora de veículos multinacional no Brasil e tem várias experiências internacionais. Atuou na área de desenvolvimento de atributos veiculares, notadamente Dinâmica e NVH (Vibrações e Ruidos) mas atuou com gerente em todas as áreas de atributos.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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