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Industria AutomobilisticaVolkswagen

1600 S: uma versão esportiva do Fusca

por Renato Bellote 16/03/2023
por Renato Bellote 16/03/2023
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A história do Fusca é uma das mais incríveis no mercado automotivo mundial. Lançado na década de 30 com uma proposta bem simples, a de levar quatro pessoas e chegar aos 100 km/h, o modelo não evoluiu tanto ao longo dos anos, especialmente em nosso mercado, mas manteve a sua natureza simples e objetiva.

No Brasil o Fusca começou a ser vendido em 1950. Na época ele era apenas montado por aqui no sistema chamado de CKD, ou seja, basicamente não tinha produção de nenhum componente nacional. A efetiva nacionalização ocorreria em 1957, com o lançamento da Kombi, e o simpático sedã dois anos mais tarde.

Como foi dito no início o modelo não passou por grandes evoluções ao longo de sua vida. A mais importante, sem dúvida nenhuma, foi a substituição da suspensão dianteira por um conjunto da McPherson, a qual infelizmente nunca chegou por aqui. De qualquer forma o Fusca nacional teve pequenas mudanças ao longo dos anos como detalhes de acabamento e freios a disco nas rodas dianteiras, por exemplo.

Falando em motorização a história começou com um propulsor de 1.200 cm³, evoluiu para 1.300 cm³ e chegou ao ápice, no inicio dos anos 70, com o Fuscão e seus 1500 cm³. Naquela época os preparadores já faziam receitas para apimentar o desempenho do carrinho, que participava ativamente das provas do automobilismo nacional.

Isso motivou a Volkswagen a lançar a última grande mudança do Fusca em termos de motorização: o conjunto com 1.600 cm³ de cilindrada e dupla carburação. Para marcar a chegada desse modelo foi criada uma versão especial, o 1600 S, que trazia um aspecto mais espartano e esportivo justamente para seduzir a molecada que gostava de acelerar.

Fusca 1600 S

Foto: Renato Bellote

Pessoalmente o Bizorrão, apelido dado sob medida, trazia rodas de 14 polegadas da Brasília, um spoiler traseiro que ajudava na indução do ar para dentro do motor e apenas três cores. Internamente as maiores mudanças como bancos reclináveis, volante Walrod de três raios e o painel bastante completo trazendo tacômetro, amperímetro e temperatura de óleo. Foi o Fusca mais completo já fabricado no Brasil com essas informações para o motorista.

No quesito desempenho ele andava muito bem para os padrões da época. Chegava a ser quase 6 segundos mais rápido do que o 1500 nas acelerações. Além disso o ajuste dos pneus e suspensão fazia do 1600 S uma opção divertida pra quem queria se sobressair no trânsito. Na próxima semana falaremos de um projeto de Uno Mille turbinado. Até lá!

1600 sBizorrãoFuscafusca esportivogaragem do belloteVolkswagenVW
Renato Bellote

Renato Bellote é jornalista automotivo em São Paulo. Além dos clássicos na garagem está à frente do canal Garagem do Bellote desde 2007 contando histórias e estórias a bordo de grandes máquinas.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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