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Copa do MundoFutebol

Um Brasil inspirado em Pelé

por Paulo Rogério 05/12/2022
por Paulo Rogério 05/12/2022
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Brasil x Coreia do Sul

Lucas Figueiredo/CBF

O Brasil que tinha 90 minutos para buscar a classificação resolveu sua vida em 13. Os outros 77 (mais os acréscimos) foram de pura diversão diante de uma Coreia do Sul que passou de candidata a zebra a time que, em alguns momentos, torceu para o tempo passar bem depressa. A seleção brasileira tornou fácil um jogo que tinha tudo para ser difícil. E foi com méritos e autoridade. Foram quatro para chegar às quartas. E cabia mais.

As notas positivas, além do resultado, foram as presenças de Neymar e Danilo. O camisa 10 nem de longe parecia sentir a contusão. O lateral-direito foi mais discreto, porém, passou a impressão de que estava correta a decisão pelo retorno dele ao time titular. Mais do que isso, o time demonstrou um pouco mais de coletividade. Basta ver a troca de passes que resultou no gol de Richarlison, o tento marcado por Lucas Paquetá e todo o esforço para Raphinha deixar o dele, especialmente no segundo tempo.

Por fim, a justa e linda homenagem a Pelé. Falaremos mais para baixo do texto.

Vem aí a Croácia. O mesmo time vice-campeão do mundo em 2018, que manteve a base e segue a contar com Modric, mas que suou para passar pelo Japão. E pregou fisicamente. Tem um intervalo de pouco mais de três horas em relação ao Brasil entre um jogo e outro, mas fisicamente a seleção brasileira está bem mais inteira. Só que os croatas podem trancar tudo, como fizeram na prorrogação com os japoneses e confiar no goleiro Livakovic em caso de disputa de pênaltis. Podem, mas não devem. Não diante de um time técnico como a seleção brasileira. De qualquer modo, será o primeiro confronto entre Brasil e Croácia em uma fase elimininatória de Copa do Mundo. Em 2006 e 2014, os confrontos aconteceram na primeira fase. E o Brasil venceu nas duas ocasiões.

Brasil x Coreia do Sul

Lucas Figueiredo/CBF

O jogo

Neymar e Danilo eram as principais dúvidas de Tite antes do jogo. E seria muito bom tanto para o treinador quanto para quem gosta da seleção brasileira que os dois estivessem em campo. No caso do lateral-direito, para o treinador ter certeza de que os planos dele para o time seriam seguidos de forma literal, dada a disciplina tática de Danilo. Já Neymar…é Neymar. E dele não se espera menos que o máximo, sobretudo em uma Copa do Mundo.

Era sabido que a Coreia do Sul teria alguma cautela, mas dificilmente manteria uma postura defensiva. Sem nada a perder, até porque uma eliminação não seria uma tragédia, poderia lançar-se ao ataque e acabar por surpreender o time brasileiro.

Não deu tempo.

Ao contrário do que aconteceu nos jogos contra Sérvia e Suíça, ainda na primeira fase, a seleção brasileira alternou os lados do campo para atacar. Deixou a tendência e a pendência pelo lado esquerdo e passou a acionar mais a direita, com Raphinha sendo bem mais participativo e construindo algumas jogadas perigosas. Foram nove minutos até que um cruzamento dele caiu nos pés de Vinicius Jr. Com a tranquilidade de um veterano ele esperou o melhor momento para concluir onde queria que a bola fosse. A Coreia do Sul pensava em sair para o jogo quando o pênalti cometido sobre Richarlison foi convertido por Neymar. O jogo estava ganho. A Coreia do Sul teria que se lançar no ataque e, por consequência, abriria a possibilidade dos contra-ataques brasileiros.

Aqui é importante enaltecer a Coreia. O time asiático não se entregou e jogou para buscar o resultado favorável. Não conseguiu porque parou nas defesas de Alisson e na postura da zaga brasileira.

Só que o domínio era do Brasil. O gol de Richarlison, após uma belíssima troca de passes na área adversária e o de Lucas Paquetá, depois do cruzamento e da visão de jogo de Vinicius Jr, mostraram que a seleção brasileira marcaria quantos gols quisesse.

O segundo tempo poderia seguir o roteiro do primeiro, ou seja, o Brasil podendo chegar aos oito gols, tornar-se um chatíssimo período de 45 minutos com um toque de bola incessante do Brasil, mas foi um tempo no qual a Coreia do Sul tentou ao menos reduzir a diferença, enquanto o Brasil passou a insistir em bolas para Raphinha, no intuito de que ele também deixasse um gol. Os coreanos conseguiram o gol quando Paik Seung-Ho chutou de fora da área e a bola desviada parou dentro do gol de Alisson.

Logo depois, o goleiro saiu para Weverton jogar uma Copa do Mundo pela primeira vez. Neymar, Danilo, Vinicius Jr e Militão também tinham saído. Ainda coube algumas vezes o quase gol do Brasil. Mas quase foi apenas mais um detalhe.

Com o jogo terminado, a seleção brasileira marcou o mais belo gol da noite. A homenagem de todos os jogadores a Pelé foi digna do futebol apresentado.

Agora é a Croácia. E não se pensa em Argentina ou Holanda antes disso.

BrasilCatarCopa do MundoCoréia do SulCroáciaNeymaroitavas de finalpelé
Paulo Rogério

Paulo Rogério é formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e atua no setor automotivo desde 2013. Foi repórter das radios Atlântica e Cacique, de Santos, além dos jornais Expresso Popular e A Tribuna. Foi repórter e editor do Jornal Motor, suplemento automotivo de A Tribuna. É editor-chefe da Revista Auto Aventura, apresentador do podcast homônimo e autor de sete livros.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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