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Copa do MundoFutebol

Messi, a mil por hora e por ora

por Paulo Rogério 04/12/2022
por Paulo Rogério 04/12/2022
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Argentina x Austrália

Carl Recine/Reuters

Lionel Messi é camisa 10, nota 100 e foi aos mil. E ainda não falamos de bolas na rede, mas em bolas que rolaram e deslizaram em seus pés, que poucos deslizes cometem. Falar em mil vezes Messi é tão clichê quanto elogiá-lo, reconhecer que seus times são diferentes com e sem sua presença. Só que é necessário lembras disso tudo a todo instante. É inevitável elogiar Messi, mesmo que seja clichê.
Lionel Messi foi a campo pela milésima vez. E não falamos da figura de linguagem que dimensiona um número de ocasiões, mas sim da figura que mudou a linguagem da bola em diversas ocasiões.

Messi veste a camisa 10 e a braçadeira de capitão da seleção argentina, da mesma forma como um certo Diego, há pouco mais de 36 anos, sob o calor mexicano. Se Messi vai pregar no deserto ou voar nas areias ainda não é certo. Se terá em 2022 a Copa de Diego em 1986, o tempo e os jogos 1001, 1002 e 1003 dirão, se é que os dois últimos acontecerão. O fato é que, também pela presença de Messi, a Argentina está nas quartas de final.

O Messi que marcou de pênalti contra a Arábia Saudita também ficou sem entender nada quando a virada aconteceu. Depois, liderou o time nas vitórias sobre México e Polônia, sabendo, inclusive, defender-se quando teve um pênalti defendido pelo goleiro adversário. Tinha a Austrália nas oitavas de final e, com tudo a favor, tornou o cenário favorável no dia em que completou 1 mil jogos na carreira.

O jogo

Era evidente a maioria Argentina no estádio, nos prognósticos e em qualquer banca de apostas. E isso não se devia aos dois títulos mundiais conquistados pela alvi-celeste, mesmo porque aquelas gerações deixaram de jogar futebol profissional há muito tempo. O que a Argentina tinha de vantagem sobre os australianos era um time mais cascudo e experiente. E a Austrália não tinha Lionel Messi; a Argentina sim.
E apostar tudo em Messi vai além do talento do camisa 10. Conta-se com ele também quando o adversário joga por uma bola, ou seja, totalmente fechado em seu campo de defesa, atraindo o time argentino e buscando encaixar um contra-ataque. Esta era a proposta clara do time australiano no primeiro tempo. Com inteligência e sabedora de que no futebol não valem apenas os gols marcados dentro da área, o time argentino começou a arriscar alguns arremates. Quase deu certo, mas precisava de algo a mais. Precisava de Messi. A troca de passes que caiu no pé esquerdo do camisa 10 iria resultar em um bloqueio formado por três australianos. Mas era Messi chutando. Era a bola no canto onde nem os três adversários nem o goleiro alcançariam. Era o canto da torcida argentina logo após a explosão.

O gol que obrigou a Austrália a alterar seu esquema de jogo acabou por favorecer um pouco mais o time argentino. Atrás no placar, a Austrália passou a pressionar a saida de bola adversária e isso já começava pelo goleiro Emiliano Martinez. A Argentina entendeu a mudança e passou a jogar com essa cautela, a mesma que os australianos não tiveram no segundo tempo, quando os argentinos utilizaram-se da mesma artimanha. No erro grosseiro do arqueiro Mat Ryan (e arqueiros remetem ao futebol antigo, em que goleiros jogavam com as mãos), Julian Alvaréz marcou o segundo argentino.

Jogo ganha e dominado até Goodwin arriscar um chute e a bola desviar em Enzo Fernández. A Australia que voltou para o jogo só não marcou porque Lizandro Martínez evitou que o latera-lesquerdo Benich marcasse um gool digno de Maradona contra a Inglaterra em 1986. Não seria igual, mas certamente iria constar nos vídeos dos gols de todas as copas e de todos os tempos. No último lance do jogo, Kuol ainda mandou um chute à queima-roupa, que Martínez espalmou. Um pouco antes, lautaro Martínez havia mandado para as arquibancadas a bola rolada por Messi depois de uma jogada individual, digamos…a la Messi.

Lionel levou a Argentina para as quartas de final no dia em que entrou em campo pela milésima vez. Até um possível tri são mais três.

ArgentinaAustráliaCopa do Mundolionel messiMessi
Paulo Rogério

Paulo Rogério é formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e atua no setor automotivo desde 2013. Foi repórter das radios Atlântica e Cacique, de Santos, além dos jornais Expresso Popular e A Tribuna. Foi repórter e editor do Jornal Motor, suplemento automotivo de A Tribuna. É editor-chefe da Revista Auto Aventura, apresentador do podcast homônimo e autor de sete livros.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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