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Copa do MundoFutebol

Argentina x França, com Marrocos além da conta

por Paulo Rogério 14/12/2022
por Paulo Rogério 14/12/2022
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França x Marrocos

Adrian Dennis AFP

É lógico que deu França na final. É o mais lógico. É a lógica. A ciência exata dentro do esporte o qual nem sempre as coisas acontecem com exatidão. Marrocos está no continente das zebras, mas geograficamente mais perto do sangue azul. Marrocos não cai, Marrocos sobe. E sem que ninguém suba no ônibus em Marrocos.

O primeiro país africano a chegar a uma semifinal esteve próximo de ir à final, principalmente pelo que produziu no segundo tempo, quando apenas um gol o colocaria na disputa direta. Faltou ser direto na conclusão das jogadas (e não foram poucas) que construiu. Neste ponto entra o peso da camisa azul adversária, em contraste com a leveza de quem já estava além do que poderia determinar a lógica. Um toque além, a mais dentro da área ao invés de tocar para o companheiro ou de, simplesmente, chutar em direção ao gol. Não era necessário caprichar. Poderia errar, mas erro maior foi cometido na análise de que a Copa do Mundo estava dominada pela aristocracia europeia e, no máximo, dois representantes da América do Sul. Marrocos mandou europeus para casa e fez mais do que um certo país sul-americano. E estará à frente, mesmo que fique atrás de todos os semifinalistas. Marrocos pode ter errado pela inocência, mas inocente foi achar que tal seleção mal jogaria a primeira fase.

A França não teve o domínio total do jogo, mas entendeu de que maneira poderia chegar à final. Arriscou-se ao não dar o devido combate diante de um ímpeto marroquino que crescia não mais de maneira surpreendente, mas certamente ameaçadora. Exceção a esta postura levemente suicida, o time francês soube ter a devida paciência para encaixar o contra-ataque que definiu sua ida para a quarta final em sete Copas. Em três decisões, venceu duas. Sempre com Didier Deschamps. Em campo ou no banco.

E vamos combinar que, na condição de improvável em uma semifinal, perder por 2 a 0 para a atual campeã do mundo não é nenhum demérito. Pior seria uma derrota por 7 a 1, mas isso é assunto para outro momento.

Marrocos não está fora da Copa. Disputa o terceiro lugar. E deixa o Catar com a honra e a alma lavadas, mesmo que fique em 4º.

Segue a França para mais uma final. E que enfrente a Argentina. E que façam um jogo digno.

Teremos um tricampeão no domingo.

ArgentinaCopa do MundoFrançamarrocossemifinal
Paulo Rogério

Paulo Rogério é formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e atua no setor automotivo desde 2013. Foi repórter das radios Atlântica e Cacique, de Santos, além dos jornais Expresso Popular e A Tribuna. Foi repórter e editor do Jornal Motor, suplemento automotivo de A Tribuna. É editor-chefe da Revista Auto Aventura, apresentador do podcast homônimo e autor de sete livros.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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