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Futebol

Relógio suíço não para o Brasil

por Paulo Rogério 28/11/2022
por Paulo Rogério 28/11/2022
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Relógio suíço não para o Brasil

Foto: Carl Recine/Reuters

O Brasil entrou na pilha suíça e a pilha suíça estava fraca, levando o relógio a andar bem devagar enquanto marcava cada um dos 90 minutos (mais os acréscimos), ao mesmo tempo em que a marcação suíça não concedia o mínimo espaço para os brasileiros. Velozes foram as arrancadas de Vini Jr, especialmente no segundo tempo, além do pensamento e do arremate de Casemiro, que surpreenderam o goleiro Sommer, todo o time suíço, a própria seleção brasileira e os torcedores presentes no 974 e em qualquer parte do planeta.
Um chute, um segundo, um momento. Suficientes para mudar uma história que começava a ficar repetitiva e monótona. Foi certeiro, preciso, convicto. O gol de Casemiro foi suficiente para a vitória e a classificação. O Brasil que enfrenta Camarões na sexta-feira já pensa na segunda ou terça da semana que vem, quando jogará as oitavas de final. E terá, até lá, tempo para recuperar os machucados e consertar os setores mais problemáticos, além de algumas características que não favorecem muito o time. O hexa pode vir, mas há que se traçar melhor a rota.

O jogo

Era sabido desde a manhã de sexta-feira que o Brasil não teria Neymar e Danilo, traídos pelos tornozelos. Tite poderia ter colocado Daniel Alves na lateral direita e Éverton Ribeiro na função do camisa 10, mas usou a prerrogativa de treinador para escalar o time da maneira como julgava apropriada. Escolheu deslocar Eder Militão para a lateral, colocar Fred como titular e Lucas Paquetá na função de Neymar (talvez Daniel Alves, do alto de seus 30 e quase 40 anos pudesse apoiar melhor). E o que se viu no primeiro tempo foram consequências nada favoráveis. Militão estava muito bem na marcação, mas não dava o devido apoio, deixando o ataque pelo pado direito com Raphinha. Este, pouco acionado e muito marcado, mal conseguia produzir. Paquetá atuou mais como um segundo volante do que como o homem que deveria armar, distribuir e estabelecer a ligação com o ataque. Assim, Richarlison acabou isolado lá na frente.

relogio suíço nao para o brasil

Foto: Nelson Almeida AFP

O autor dos primeiros gols brasileiros da Copa do Mundo de 2022 ainda sofria com um outro problema: a marcação suíça estava muito forte, o que impedia que ele aparecesse para receber bolas, ao mesmo tempo em que obrigou o time brasileiro a abrir para os lados. Só que a seleção enxergava apenas o lado esquerdo, tentando acionar Vini Jr. Também marcado, o jogador do Real Madrid pouco conseguia produzir.
Estranhava também a falta de ímpeto e, sobretudo, de velocidade do time brasileiro, muito pela falta de um jogador que fizesse a ligação rápida com o ataque. Com os atacantes que jogam aberto sendo marcados, além de Richarlison isolado, o primeiro tempo pôde ser definido em um Brasil que tentava penetrar de alguma maneira, mas que enfrentava uma Suíça que não cedia o mínimo de espaço. Em dado momento, os europeus chegaram a armar duas linhas no campo de defesa, totalizando nove jogadores.
Tite viu que não venceria se insistisse no esquema montado e colocou Rodrygo no aquecimento antes do intervalo. O ex-menino da Vila entrou no segundo tempo no lugar de Paquetá, o que mostrou o reconhecimento do treinador sobre escolhas mal-sucedidas. O time ganhou em velocidade e ousadia (às vezes isso ganha jogo) e algumas jogadas começaram a encaixar. Mais acionado, Vini Jr passou a encontrar os espaços escassos no primeiro tempo. Aproveitou-se dos 22 anos para vencer os adversários no preparo físico. Foi dele o gol (bem) anulado, pois Richarlison, que participou ativamente da jogada, estava em posição de impedimento.
Se desta vez o Pombo não conseguiu voar, Tite buscou um pouco mais de ousadia. Colocando Antony no lugar de Raphinha e Bruno Guimarães na vaga de Fred. O Brasil passou a roubar mais bolas e avançar pelo campo adversário em velocidade. Antony, Rodrygo e Vini Jr eram os aditivos no motor brasileiro.
E foi em uma bola que estava na área suíça que Casemiro usou sua experiência. Se estava difícil penetrar na defesa adversária, ele tratou de acertar um chute forte, sem defesa para Sommer, estabelecendo a primeira vitória brasileira sobre os suíços em um jogo de Copa do Mundo. Rodrygo quase marcou o segundo após receber um passe de Vini Jr em uma arrancada. O Brasil imprimiu maior velocidade, mas bastava controlar a partida. E agora com a pilha mais carregada.
A partida contra Camarões será dois ingredientes bastante interessantes: o primeiro é que, com a classificação assegurada, Tite poderá lançar um time alternativo e, caso isso aconteça, muita gente terá oportunidade. A segunda é que o adversário, ainda com chances de classificação, vai a campo com a essência da escola africana, ou seja, muita velocidade e jogando para a frente. Não tem nada de ficar lá atrás, formando linhas sobre linhas, até porque só a vitória irá interessar. Será um bom jogo.
Tite pode experimentar Éverton Ribeiro na distribuição e Daniel Alves na lateral. E também lembrar que levou Pedro para o Catar.

BrasilCopa do MundoEder MilitãoraphinharicharlisonrodrygoSommerSuíçaTite
Paulo Rogério

Paulo Rogério é formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e atua no setor automotivo desde 2013. Foi repórter das radios Atlântica e Cacique, de Santos, além dos jornais Expresso Popular e A Tribuna. Foi repórter e editor do Jornal Motor, suplemento automotivo de A Tribuna. É editor-chefe da Revista Auto Aventura, apresentador do podcast homônimo e autor de sete livros.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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