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Copa do MundoFutebol

Lógico, deu a lógica. E o Irã não foi

por Paulo Rogério 29/11/2022
por Paulo Rogério 29/11/2022
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Irã x Estados Unidos

Fabrizio Bensch Reuters

O Irã foi…para casa…e foi embora porque foi, enquanto teve a última oportunidade de permanecer, muito mais próximo do time que abriu as portas para o passeio inglês do que aquele que apresentou um futebol de gala diante de Gales, ocasionando traumas irreversíveis em outro ponto da grande ilha britânica. Enquanto o reino se unia em um dos confrontos do Grupo B, a guerra não declarada com os Estados Unidos valia bem mais que petróleo, embora outro resultado fosse mais que suficiente para abastecer os tanques iranianos e levar o país a transpor a então tangível barreira das oitavas de final. O soccer por não ser o mais popular dos esportes nos Estados Unidos, mas uma eliminação na primeira fase seria um soco no estômago. A evolução norte-americana é visível desde o golaço que eliminou Trinidad & Tobago e levou a nação mais influente do planeta à Copa da Itália, em 1990. O Irã cair lutando é digno de aplausos. Os Estados Unidos de 2022 saírem na fase de grupos seria questionável. E as respostas não seriam nada agradáveis.

Mas não pense a seleção norte-americana em grandes saltos no deserto do Catar. Para avançar mais será necessário calcular cada passo e o primeiro deles passa pela Holanda, que ainda não precisou de muito esforço neste Mundial para assegurar o primeiro lugar do Grupo A. É certo que estava cercada de uma exacerbada autoconfiança quando enfrentou o Equador na segunda rodada. O empate por 1 a 1 mexeu com os prognósticos, que indicavam o país baixo no alto da tabela ao fim da fase de grupos, levando o Senegal para as oitavas. Por um ou mais instantes poderia ter dado Equador. Não deu porque a seleção africana demonstrou as duas características que, por vezes, aparecem e dão a diferença, sobrepondo-se a esquemas táticos e modernidades: vontade e qualidade. Foi com esses dois ingredientes que Senegal se garantiu nas oitavas.

O que também não assegura a festa. A Inglaterra que enfrentará os africanos encontrou o caminho do gol nesta Copa do Mundo. Foram nove nas três partidas que disputou. Passou em branco somente quando enfrentou sua própria colônia.

A Copa do Mundo tem, agora, dois jogos de oitavas de final definidos e a total mudança de características. Decisões em jogo único nem sempre premiam o time mais regular. A Inglaterra dos nove gols pode não marcar nenhum e ser eliminada. A disciplinada Holanda (no quesito tática) pode perder mais uma chance de, enfim, erguer a taça, caso tenha um só momento de desorganização. E é bom lembrar que vem muito mais gente por aí, inclusive Brasil e França.

– Já não tivemos os jogos das 7 da manhã. Este é o primeiro sinal de que nada dura para sempre.

– Em breve teremos o primeiro dia sem jogos. E isso será um terrível sinal

– A Copa do Mundo acontece em um mês a cada quatro anos. E que continue assim. Como é bom sentir saudades e viver cada segundo durante 30 dias!

CatarCopa do MundoEstados UnidosHolandaInglaterrairãsenegal
Paulo Rogério

Paulo Rogério é formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e atua no setor automotivo desde 2013. Foi repórter das radios Atlântica e Cacique, de Santos, além dos jornais Expresso Popular e A Tribuna. Foi repórter e editor do Jornal Motor, suplemento automotivo de A Tribuna. É editor-chefe da Revista Auto Aventura, apresentador do podcast homônimo e autor de sete livros.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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