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Copa do MundoFutebol

Holanda x Senegal: vitória do equilíbrio

por Paulo Rogério 22/11/2022
por Paulo Rogério 22/11/2022
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Holanda x Senegal

Kai Pfaffenbach/Reuters

Em algum outro tempo, preferencialmente longínquo, Holanda x Senageal seria um duelo que duraria segundos em qualquer banca de apostas. Segundo os apostadores, os países baixos nem precisariam subir muito para superar os africanos por um dilatado placar. Só que há mais de 20 anos não é assim que a coisa funciona e, se o futebol africano não evoluiu como se esperava, especificamente o de Senegal sim. O histórico nas últimas copas já lhe era favorável e o título continental tornou o país o mais perigoso e respeitado dentre os representantes de sua região no Mundial.

Quando a bola começou a rolar nesta Copa, Catar e Equador chamaram a atenção muito mais pela expectativa criada em torno do evento do que por aquilo que eventualmente conseguiriam alcançar na competição. Até porque aparecem na mesma chave que Holanda e Senegal, apontados por prognósticos, especialistas, phds de sofá e pelos números como as seleções com maiores possibilidades de classificação.
Nesta segunda-feira, quando as duas seleções se enfrentaram, o que se viu em campo foi um duelo de estudiosos. Um time sabia muito bem quem estava do outro lado e, principalmente, a maneira como jogava. É uma das raras vezes em que uma equipe vence e a avaliação da partida a leva para um equilíbrio. A Holanda venceu por 2 a 0, é verdade, mas isso não representou uma hegemonia dos europeus. O mérito do time vencedor foi saber aproveitar as oportunidades, além de contar com dois momentos de infelicidade do goleiro Mendy. E o que decide Copa do Mundo nem sempre é o conjunto. O todo não necessariamente significa tudo.

O jogo

A tal escola africana segue em seu máximo nível e dificilmente mudará. Senegal é o time que, assim como muitos representantes do continente que tiveram momentos de certo sucesso, trabalha com toques rápidos e jogadores de muita velocidade. E é desta maneira que chega ao ataque em poucos segundos, o que quase sempre surpreende o adversário. Poderia ter envolvido a Holanda, não fosse o técnico Louis Van Gaal, que demonstrou conhecer muito bem o adversário que teria pela frente. O time holandês jogou com uma marcação muito forte no setor defensivo, evitando dar o mínimo de espaço aos habilidosos atacantes de Senegal. A pegada a partir do meio de campo era um pouco mais leve, mas sempre presente. E o time europeu atacava em conjunto, com seus jogadores se movimentando bem.

Já Aliou Cissé, que quando jogador era dono de passadas de perna dignas de um fundista, manteve tal qualidade no time que agora treina. A marcação forte da Holanda não poderia ser perfeita e houve momentos em que os espaços apareceram. Então o pecado foi cometido nas finalizações pouco precisas, algo que não pode acontecer em uma partida na qual estava claro que as maiores oportunidades seriam um fato raro.

Seria uma partida digna de um 0 a 0 que não deixaria os amantes do futebol raivosos, dada a velocidade do jogo e as oportunidades criadas. No entanto, Mendy foi caçar borboleta em um cruzamento e Gakpo marcou o primeiro gol holandês. Nisso já eram 40 minutos do primeiro tempo. Nove minutos depois, o chute nem era tão potente, mas o goleiro rebateu para a frente e Klaassen marcou o segundo. O Senegal perdeu por culpa de seu goleiro? Não, mas é bom não permitir mais que tais coisas aconteçam. E o grande jogo do Grupo 1 passou a ser Senegal x Equador.

E teve mais

A Inglaterra fez o que se esperava, menos o fato de levar dois gols do Irã. Tudo bem, marcou seis e cumpriu aquilo que dela se esperava.
Bale marcou um gol para País de Gales depois de um hiato de 64 anos sem a presenta da nação em uma Copa do Mundo. Fato histórico e que arrancou o 1 a 1 com os Estados Unidos.

Raphael Claus apitou Inglaterra x Irã. Wilton Pereira Sampaio comandou Holanda x Senegal. Os dois foram, bem, obrigado.

CatarCopa do MundoHolandasenegal
Paulo Rogério

Paulo Rogério é formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e atua no setor automotivo desde 2013. Foi repórter das radios Atlântica e Cacique, de Santos, além dos jornais Expresso Popular e A Tribuna. Foi repórter e editor do Jornal Motor, suplemento automotivo de A Tribuna. É editor-chefe da Revista Auto Aventura, apresentador do podcast homônimo e autor de sete livros.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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