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Futebol

Roteiro a la Corinthians!

por Maurício Santos 06/07/2022
por Maurício Santos 06/07/2022
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Cássio ao centro da imagem, com uniforme laranja, cercado por outros jogadores do Corinthians que celebram a classificação às quartas de final - roteiro a la Corinthians

(Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)

Roteiro de filme… Um filme preto e branco! O enredo dessa história não poderia ter mais a cara do Corinthians. Foi daqueles clichês que surpreendem, prendem a atenção e provocam um misto de emoções no fim.

A trama tem contexto que não pode ser ignorado. Passados exatamente 10 anos e um dia da memorável conquista da Libertadores, Corinthians e Boca voltaram a se enfrentar numa decisão continental. Foi o quarto encontro das equipes nesta edição da competição, e o confronto decisivo foi na La Bambonera.

O Boca, com força máxima. O Corinthians, com o mais alternativo dos times. O alvinegro começou o jogo com sete desfalques e dois titulares já negociados, João Victor e Mantuan, que se lesionaram no decorrer da partida. O time de Vitor Pereira terminou o jogo assim: Cássio, Bruno Mendez, Gil, Raúl Gustavo e Fábio Santos; Roni, Cantillo, Bruno Melo; Lucas Pitón (como ponta-direita), Róger Guedes e Giovani.

O Corinthians entrou em campo para não perder — a estratégia era nítida desde o minuto inicial. O Boca pressionava, e procurava armar suas jogadas pelo lado esquerdo do ataque, aproveitando que a dupla Rafael Ramos e João Victor não estava nada inspirada; mas foi pelo outro lado, que armou sua melhor jogada em toda a partida: Zeballos cruzou na medida para Benedetto, na cara do gol, isolar. O camisa 9 ainda perdeu um pênalti, decisivo para que o Corinthians se mantivesse vivo na disputa — assim como Guedes desperdiçou em Itaquera e deu ânimo aos argentinos.

O Corinthians se armou num 5-3-2. Fábio Santos fez uma partida formidável como terceiro zagueiro, e Piton fechava a linha como quinto homem. Depois da entrada de Gil, no final do primeiro tempo, o Corinthians melhorou. Na etapa complementar, Vitor Pereira colocou Bruno Mendez no lugar de Rafael Ramos. A defesa ficou ainda mais sólida.

Era um jogo de ataque contra defesa. Quem atacava ia ficando cada vez mais afobado com o passar do tempo, e quem se defendia se sentia mais seguro. O Corinthians não tinha jogador criativo para produzir no ataque. Dos 10 de linha, oito eram de defensivos. Como exigir finalizações de uma equipe assim?

Por outro lado, também é preciso dizer: foi um dos piores Bocas que já vi. Histórico, por sinal, pois essa foi a segunda vez que o time argentino foi eliminado por uma equipe brasileira na Libertadores. Antes, somente o Santos de Pelé, na decisão de 1963.

Por fim, assim como toda boa trama, essa história também seu herói: Cássio. Seguro no tempo normal, brilhou nos pênaltis. Pegou duas cobranças. Sorriu no fim.

O mais corintiano dos finais foi feliz. Numa história que teve a raça de Willian jogando no sacrifício, um time completamente desfalcado e o brilhantismo de seu ídolo no último ato.

E assim o Corinthians, mesmo jogando mal em 180 minutos, superou todas as adversidades que surgiram no meio do caminho e chegou às quartas de final da Libertadores.

Boca JuniorsCorinthiansLibertadores
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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