Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Palmeiras tem repertório tático exemplar, mas não mostrou contra o Goiás

por Maurício Santos 16/04/2022
por Maurício Santos 16/04/2022
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp
O técnico Abel Ferreira e o jogador Rony (E), da SE Palmeiras, em jogo contra a equipe do Goiás EC, durante partida válida pela segunda rodada, do Campeonato Brasileiro, Série A, no Estádio Hailé Pinheiro.

(Foto: Cesar Greco)

O empate do Palmeiras contra o Goiás, fora de casa, alertou sobre a falta de variações táticas da equipe paulista em Goiânia. O portfólio de variações de Abel Ferreira é digno de elogios. Jogadores do elenco palestrino sempre destacaram que o treinador tem adaptações na manda para diversas situações que os adversários impõem; mas isso não foi visto hoje.

O Palmeiras começou o jogo bem, obrigando Tadeu a fazer duas grandes defesas — uma delas foi um desvio que fez a bola parar na trave. Aos 17′, Jair Ventura lançou Da Silva pro jogo e impôs dificuldades para o time paulista. Com três zagueiros, a equipe goiana se fechou no campo de defesa e limitou os espaços palmeirenses.

A dificuldade do atual campeão da Libertadores frente ao reascendido da Série B era visível. Navarro ficou praticamente anulado no meio do trio de zaga. O lado esquerdo palmeirense não conseguia triangular bem com Verón e Piquerez. Pelo lado direito, Dudu e Veiga assumiam as maiores ações — o camisa 23 foi o mais participativo.

O primeiro tempo do Palmeiras não foi ruim. Faltou o gol, é claro, para selar a justiça do que foi apresentado em campo. Por outro lado, a equipe de Abel não voltou do intervalo com a mesma intensidade da etapa inicial. Já o time de Jair Ventura, mudou a postura e se lançou mais ao ataque.

A resposta veio em 11 minutos. Um gol polêmico — uma falta não vista pela arbitragem de vídeo — que deu vida ao Goiás na partida. O time esmeraldino seguiu fechado na defesa até o fim, e a cera já era feita com 20′ do segundo tempo.

Faltava ao time de Abel mostrar o vasto repertório tático que possui. O Palmeiras não encontrava espaços e abusava das bolas alçadas à área. Ao todo, foram 36 cruzamentos palestrinos (apenas 8 certos).

O que não faltou foi vontade. Quando a torcida goiana já fazia festa pela vitória que poderia vir, em uma jogada de bola lançada à área, Rony aproveitou o rebote para deixar tudo igual, no último minuto da partida.

Um jogo muito importante para Abel. Mostra as dificuldades do Palmeiras frente a adversários que jogam fechados. O início de Campeonato Brasileiro não é bom, mas não diz nada sobre o restante da competição.

abel ferreirabrasileirocampeonatoempateGoiasJair VenturaPalmeirasronyserrinhatático
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Novo visual e motor turbo dão fôlego à Renault Oroch
Próximo
Toyota Hilux GR-Sport é estilosa, com pegada esportiva

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?