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ChevroletIndustria Automobilistica

Opala Diplomata: sinônimo de requinte

por Renato Bellote 06/02/2022
por Renato Bellote 06/02/2022
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Opala Diplomata

Foto: Renato Bellote

Na década 60 o mercado automotivo brasileiro passava por uma transição. A indústria automobilística nacional tinha poucos anos de vida e já produzia vários modelos interessantes, sendo que alguns deles eram alinhados com os similares europeus. E sempre tivemos uma grande influência do design europeu e da tradição mecânica dos Estados Unidos.

A Chevrolet há algum tempo desenvolvia um modelo de luxo para ser vendido por aqui. O Opala surgiu nesse contexto, em busca de um público que podia pagar mais por um veículo de concepção atual e mecânica robusta. Jogo surgiram outras versões buscando outros públicos.

Com modelo tinha como base o Opel Rekord, que trazia uma motorização própria na Europa. Por aqui a marca optou pela utilização dos motores da linha dos Estados Unidos, com 4 e 6 cilindros, 2500 e 3800, respectivamente. Logo tivemos mais opção com aumento da cilindrada e mais potência.

A chegada da versão cupê marcou também o lançamento da versão esportiva SS, em 1972. A ideia jovem e um visual mais agressivo logo mostraram que a escolha foi bem acertada. Ainda na década de 70, uma nova opção para o motor de seis cilindros, o 250-S, Se destacou dos demais pelos outros mecânicos e a potência de 171 cv.

Mas há algum tempo a marca buscava uma versão mais luxuosa e requintada. Até então o Comodoro supria bem essa necessidade. Dessa forma, em 1980, o Diplomata chegou ao mercado, mesclando o estilo de uma nova geração e trazendo itens de luxo e comodidade para seus compradores.

O sucesso foi imediato. Em 1981 o novo estilo também combinava com o novo painel, mais moderno, com mostradores redesenhados e alinhado com os concorrentes. Acabamento aprimorado, ar-condicionado, teto de vinil – opcional – e o silêncio que uma versão mais luxuosa pedia estavam no pacote.

O exemplar da matéria é de 1982. Ele traz algumas modificações feitas a gosto do proprietário, mas com muita originalidade. O destaque é justamente a ótima dirigibilidade com o câmbio manual de quatro marchas e o torque abundante do motor de seis cilindros. Sem dúvida nenhuma um divisor de águas para o Opala no Brasil.

Veja também a coluna passada:


https://carsughi.uol.com.br/2022/01/kombi-corujinha-icone-do-estilo/

Chevroletdiplomatagaragem do belloteOpalavídeo
Renato Bellote

Renato Bellote é jornalista automotivo em São Paulo. Além dos clássicos na garagem está à frente do canal Garagem do Bellote desde 2007 contando histórias e estórias a bordo de grandes máquinas.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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