Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Corinthians improvisa muitos jogadores e varia pouco taticamente

por Maurício Santos 31/01/2022
por Maurício Santos 31/01/2022
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp
Treino da manhã desta sexta-feira (28/01/2022), no CT Dr. Joaquim Grava. Na foto: Róger Guedes, Renato Augusto

(Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

É início de temporada, reforços chegaram, jogadores estão readquirindo ritmo de jogo e entrosamento, mas uma coisa não é novidade nem serve de desculpa: o Corinthians segue carregando defeitos da temporada passada.

O Corinthians parece um quebra-cabeça incompleto cujas peças foram postas à força nas posições erradas. Houve insistência e defesa para mantê-las assim, mesmo com o erro evidente aos olhos de todos que o veem.

Na estreia pelo Paulista, contra a Ferroviária, o quarteto de reforços esteve em campo. Havia uma expectativa muito alta para que tivesse uma boa performance, mas o desempenho não foi bom.

Sylvinho até mudava as peças de lugar, mas não era o suficiente porque o desenho tático da equipe era o mesmo. O que chamava a atenção é o número de jogadores improvisados em outras funções e o sistema tático sem sofrer variações.

Renato Augusto jogou de primeiro volante, aumentando a qualidade da saída de bola e distribuindo passes, mas o Corinthians seguiu com dificuldades para criar, porque o desenho do time era o mesmo. Esse foi o maior motivo — além do festival de quase gols — pelo qual o placar se manteve inalterado na estreia.

No segundo jogo, contra o Santo André, o Corinthians conquistou sua primeira vitória na temporada e encerrou um jejum de nove jogos sem vencer como visitante. Ganhou, mas foi jogando mal — graças a um pênalti questionável marcado pela arbitragem.

Novamente, o Corinthians jogou mal por não apresentar variações no desenho tático. Jogadores atuaram fora de posição porque o treinador é fiel ao 4-1-4-1, que exige um centroavante de ofício — Roger Guedes fez a função na maior parte do jogo, e só melhorou na partida quando foi jogar aberto pela esquerda.

O Corinthians não jogou mal só porque não tinha um centroavante. Faltava um jogador de aproximação, que desse ritmo à equipe no meio-de-campo. Poderia ser Renato Augusto, mas ele foi poupado. Poderia ser Giuliano, mas ele jogou muito recuado, quase como um primeiro volante, se dedicando mais à marcação. Seria Gabriel Pereira, que foi testado como meia centralizado e por mais que tentava preencher espaços, não respondeu à altura.

Luan entrou no segundo tempo, e conseguiu desempenhar bem esse papel, mas só depois dos 40 minutos, quase nos acréscimos; mas teve uma cena que chamou muita atenção. No último lance do jogo, o camisa 7 alvinegro partiu em velocidade num contragolpe promissor do Corinthians. Pela esquerda, Roger Guedes estava livre, com liberdade para sair cara a cara com o goleiro. A orientação dada foi para que Luan segurasse a bola no campo do adversário e, assim, o alvinegro garantisse a vitória simples. E foi isso.

Depois do jogo, Sylvinho concedeu entrevista coletiva. O treinador é pressionado pela torcida a deixar o cargo, e uma fala dele incomodou os torcedores: “o time é muito ofensivo”.

O Corinthians terminou o jogo com 54% de posse de bola e apenas 8 finalizações — o Santo André teve 14 chutes, a maioria deles no segundo tempo. O time alvinegro trocou 617 passes na partida, ou seja, finaliza uma vez a cada 77 passes trocados. Não é característica de um time ofensivo.

Os defeitos do Corinthians são evidentes. É um time muito improvisado. Neste momento, por mais que tenha limitações no elenco — como a falta de um centroavante, visto que Jô ainda recupera a forma física depois da Covid-19 —, é preciso se readaptar às condições da equipe. O que o treinador mais tem feito é exatamente o inverso.

Pelo menos consegue resultados mínimos.

campeonatoCorinthiansferroviariapaulistaRenato Augustoroger guedessanto andresylvinho
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Avaliação: Chevrolet S10 Z71 chega ao Brasil para engordar opções de picapes mais aventureiras
Próximo
Novo Honda City hatchback: começa hoje a pré-venda por R$ 114.200

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?