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Futebol

Athletico vence a final elitista da Copa Sul-Americana

por Maurício Santos 20/11/2021
por Maurício Santos 20/11/2021
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Nikão comemora gol contra o Bragantino

(Foto: Gustavo Oliveira/Athletico)

Aconteceu, hoje, a final mais elitista da história da Copa Sul-Americana. Haviam algumas formas de assistir à decisão: viajar até o Uruguai e pagar pelo menos R$ 560 (setor mais barato) para torcer das arquibancadas do estádio Centenário ou acompanhar a transmissão pelo canal pago da Conmebol.

Torcedores atleticanos eram maioria no estádio, e só pareceu ter uma presença considerável nas arquibancadas porque a Conmebol teve que realocar o público para que o estádio não parecesse tão vazio na transmissão; mas quando se observava o lado da torcida do Bragantino, dava pra ver uma desigualdade escandalosa. Estádio longe de estar populoso, como é o futebol, esporte do povo.

Com menos de 10% de ocupação do estádio, foi registrado hoje o pior público da história da Copa Sul-Americana. E como muitos torcedores do Red Bull não puderam ir ao Uruguai, o clube instalou dois telões no estádio Nabizão para a torcida acompanhar o duelo; mas nas arquibancadas do Centenário, o cenário era o mais distante possível de uma final continental.

Athletico campeão!

Em campo, deu Athletico. Porque jogou melhor e foi mais agudo no primeiro tempo. O Red Bull Bragantino até começou a partida ameaçando mais o oponente, como no escanteio batido por Cuello em que quase saiu um gol olímpico, salvo por Santos. Depois dos 20′, a equipe paranaense se soltou.

Com mais posse de bola de ataque, criava suas melhores chances em jogadas de infiltração, principalmente pelos extremos, onde era mais forte. Do lado direito, o apoio de Marcinho ao ataque era importante; mas era pelo outro lado, o esquerdo, em que saíam os laces mais perigosos.

Na jogada gol, interessante notar que o lance se origina de uma inversão de campo. Sai da direita para a esquerda. A linha de quatro da defesa do Bragantino falha, e aí Terans chutou cruzado e Nikão aproveitou o rebote de Cleiton num belo voleio. O gol do título.

Na etapa complementar, o Athletico seguiu melhor, criando as melhores chances. Só que a partir dos 60′, baixou as linhas de marcação para ter espaço para o contragolpe. Aposta perigosa, porque o Bragantino pressionou até o fim e por pouco não empatou; mas a organização do sistema defensivo de Valentim, voltando a jogar com uma linha de cinco, garantiu o título ao rubro-negro paranaense.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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