Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Estratégia do Athletico é referência de estudo para o Palmeiras

por Maurício Santos 28/10/2021
por Maurício Santos 28/10/2021
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp
Athletico está na final da copa do brasil

(Foto: Gustavo Oliveira/athletico.com.br)

O Athletico está na final da Copa do Brasil, após travar um duelo nobre contra o Flamengo, em que a parte tática se sobressaiu à técnica. Venceu por 3 a 0, um placar que não diz por si só o quanto a equipe paranaense sofreu no jogo.

Diferentemente do jogo em Curitiba, o Athletico jogou com uma linha de quatro na defesa. Jogando fechado desde o início, explorava contragolpes rápidos com Nikão, e com menos de 10 minutos conseguiu um penal que mudaria por completo os nervos da partida.

Após o gol, o ansioso Flamengo passou a jogar contra o tempo, e o Athletico a favor. O rubro-negro carioca seguiu se lançando ao ataque, tendo mais posse de bola, volume e intensidade, enquanto o paranaense se preocupava em afastar a bola e aproveitar a exposição do adversário para armar contragolpes.

Duas coisas facilitaram as ações da equipe de Valentim. A primeira tinha respeito às jogadas do time carioca: todas pelo centro, onde estava mais congestionado. E a segunda era evidente: o Flamengo não conseguia impedir a saída de bola dos volantes do Athletico, o que permitia contragolpes rápidos e eficazes, como também ocorreu no segundo gol, ao final do primeiro tempo.

Na etapa complementar, Renato Gaúcho lançou Michael a campo, e o Flamengo passou a jogar com quatro atacantes. O camisa 19 seria o fator que quebraria as linhas paranaenses — como fez em linda jogada driblando um a um e parando no travessão. O Athletico, por sua vez, se foi forçado a voltar jogar numa linha de cinco defensores.

Essa variação tática serve de referência ao Palmeiras — uma equipe caracterizada pela transição rápida ao ataque — para a final da Libertadores. A noite no Maracanã foi de 100% êxito do Athletico, e de falhas grosseiras do Flamengo.

Abel Ferreira, ao assistir ao confronto, teve luzes. E Renato, embora tenho posto o cargo à disposição — pedido negado pela diretoria —, terá nova oportunidade de rever as fraquezas da equipe e consertar os erros.

Posto isso de lado, os atléticos, mineiro e paranaense, farão uma interessante decisão nacional.

abel ferreiraAlberto Valentimathleticocopa do brasilFlamengoLibertadoresPalmeirasrenato gaucho
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Mercado de apostas online deve ultrapassar R$ 600 bilhões até 2025, diz relatório
Próximo
Toyota comemora a venda de 25 mil carros híbridos flex no Brasil

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?