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Industria AutomobilisticaVolkswagen

Com Fox fora de linha, qual o novo rumo da Volkswagen no Brasil?

por Vagner Aquino 13/10/2021
por Vagner Aquino 13/10/2021
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Volkswagen

Foto: Divulgação/Volkswagen

O lançamento do Volkswagen Fox aconteceu em 2003. Época em que os SUVs ainda não tinham caído no gosto do brasileiro. Hoje, o mercado mudou e, para a marca, o modelo deixou de ser vantajoso. Nesse sentido, o hatch que nasceu há quase 20 anos para substituir o famoso Gol (o que não aconteceu) acaba de sair de cena para abrir espaço ao T-Cross na planta de São José dos Pinhais (PR). Foi, aliás, o segundo SUV mais vendido do mês no Brasil (perde apenas para o Jeep Compass), com quase 5.800 unidades emplacadas.

De fato, quando o Ford EcoSport despertou o segmento de SUVs compactos no País, a Volkswagen demorou a entender que esse era o caminho. Entretanto, agora, o negócio deslanchou e, nesse sentido, a marca já tem, além do Tiguan, o próprio T-Cross e o Taos. Na conta ainda entra o Nivus, que não é bem um SUV, mas se posiciona como tal.

E não pense que parou por aí. Pelos planos, até mesmo o Gol – que já beira absurdos R$ 90 mil na versão topo de linha – deve virar um mini-SUV. Seguirá, desa maneira, o exemplo daqueles modelos que prometem fazer sucesso por aqui, como os primos Nissan Magnite (foto abaixo) e Renault Kiger, por exemplo.

Foto: Divulgação/Nissan

Nada de compactos

Como várias montadoras vêm aderindo, a Volkswagen deve abandonar de vez o segmento de carros compactos. Cabe lembrar que o up! também já saiu de linha.

A estratégia da Ford – quando deixou de produzir no Brasil, em janeiro – apenas antecipou uma tendência. Ou seja, hoje, algumas fabricantes optam por menor participação de mercado, porém, com modelos mais rentáveis.

Essa visão, inclusive, é compartilhada pelo CEO da Renault, Luca de Meo, que abortou a chegada da dupla Logan e Sandero de nova geração ao Brasil. De acordo com a matriz francesa, as fichas serão apostadas em apenas uma categoria no Brasil: a de SUVs. O primeiro deles, no entanto, será o Bigster – uma espécie de versão de sete lugares do Duster.

Representatividade em queda

Voltando á Volkswagen, é fato que a marca está entrando em uma nova era, onde não cabem mais projetos de anos e anos e sem possibilidade de atualização. O Fox, por exemplo, nunca mudou de geração. E o que já foi um sucesso de vendas, caiu no ostracismo.

Volkswagen

Foto: Divulgação/VW

Em agosto, o hatch sequer chegou à 30ª posição do ranking de vendas de automóveis da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). No mês passado, subiu para 16º, com 2.341 unidades. Mas já era tarde.

Sedãs e picapes

Por enquanto, os a dupla Virtus e Polo devem continuar na mesma. Este último, aliás, ganhará a configuração Track (com apelo aventureiro). O Voyage, no entanto, deve encerrar a carreira na atual geração. Em contrapartida, Jetta e as picapes Amarok e Saveiro também devem passar por novidades.

Enquanto o Jetta deve ganhar nova geração para recuperar fôlego e correr atrás do Toyota Corolla, a Amarok deve ganhar a nova geração que será feita – na África do Sul – em conjunto com a Ford Ranger. A importação ao Brasil, entretanto, é incógnita. Já a Saveiro, que não tem apelo frente ao sucesso chamado Fiat Strada, deve sair de cena para dar lugar à Tarok, a aposta que foi apresentada no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018 e deve brigar de igual para igual com a bem-sucedida Fiat Toro.

No mais, tem os elétricos ID.3 e ID.4. Tanto o hatch quanto o SUV foram confirmados pelo CEO da Volkswagen para a América Latina, Pablo Di Si, na última semana. Ambos os modelos serão os responsáveis por fazer a VW mergulhar de cabeça na onda dos carros elétricos, assim como já fizeram Audi, Fiat, Nissan, Peugeot, Porsche, Renault, Volvo e companhia.

Breve histórico do Fox

Criado sobre a plataforma PQ24 – a mesma do Polo de quarta geração – o hatch que nasceu apenas na opção duas portas seria batizado como Tupi. Entretanto, a marca desistiu da ideia porque, em inglês, a pronúncia soaria, no mínimo, estranho. Afinal, “to pee” significa “urinar”. Foi aí que a marca decidiu repetir o feito de anos atrás e adotar o nome Fox, já usado no nosso Voyage por lá.

Volkswagen

Foto: Divulgação/VW

Cabe salientar que Fox significa “raposa” em inglês. Dessa maneira, a aceitação foi imediata. Afinal, a ideia é ser compacto e ágil como o felino.

Entretanto, agilidade já não era mais o ponto forte do modelo. Debaixo do capô dianteiro, o Fox – que não mudava de cara desde 2015 – adotava o motor 1.6 8V de 104 cv da família EA111. Havia apenas opção de câmbio manual.

Inovações

O hatch paranaense teve mais de 1,8 milhão de unidades produzidas. Do total, aproximadamente 1,3 milhão foram vendidas no mercado interno. O restante foi exportado para diversos países em todo o mundo.

Esse sucesso se deve ao amplo espaço interno do Fox que, apesar do visual sem graça, tinha na versatilidade seu maior atributo. Sua posição mais alta em relação ao solo deu origem ao CrossFox. Não chegava a ser um SUV, mas foi uma das portas de entrada para que os brasileiros caíssem no gosto do apelo “off-road”. Foi ele quem, no entanto, deu origem também às peruas SpaceFox e SpaceCross.

Economia e polêmica

Além disso, o Fox foi o primeiro modelo da Volkswagen a utilizar o motor de três cilindros 1.0 12V Total Flex, na versão BlueMotion. A configuração voltada à economia era responsável por garantir, entretanto, aerodinâmica especial. Isso gerava menos arrasto e, consequentemente, gastava menos combustível. Ainda em apelo sustentável, o Fox foi pioneiro na adoção do câmbio manual de seis marchas.

Entretanto, não dá para deixar as polêmicas de lado. No final da década passada, de acordo com informações, o Fox teve um problema causado durante extensão da área do porta-malas. Oito pessoas chegaram a ter os dedos mutilados enquanto manuseavam o banco traseiro. A situação, por fim, ocasionou um recall envolvendo mais de 500 mil unidades do Fox.

 

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Vagner Aquino

Vagner Aquino é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi e atua no setor automotivo desde 2008. Foi editor do Caderno de Automóveis do jornal Diário do Grande ABC, atuou em veículos como O Estado de S. Paulo, Diário de S. Paulo e programa Auto+, e fez trabalhos para sites e revistas como MotorShow e AutoEsporte.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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