A Chevrolet já havia anunciado que estava preparando quatro lançamentos para o 2º semestre desse ano. O primeiro deles foi o novo Bolt, o carro 100% elétrico da marca que já teve iniciada sua pré-venda. Em seguida vem o novo Equinox, com novo motor, a inédita versão Z71 da picape S10, para concorrer com a Ford Ranger Storm e o Cruze RS.
Assim como aconteceu com o Onix RS, as alterações do conjunto RS são sempre visuais, nunca no motor, como já falamos disso anteriormente. A Chevrolet usa siglas para explicar suas versões e, para carros esportivos, ela sempre usa a sigla SS.
Portanto, o lançamento do Cruze RS vai refletir mudanças visuais no novo Cruze, que deve trazer as mesmas mudanças que foram apresentadas no modelo vendido em 2019 nos Estados Unidos, com rodas de 18 polegadas com desenho exclusivo, emblemas na cor preta, logotipo RS na grade, aerofólio traseiro e saída de escape maior.
Do Cruze RS ficarão restritas ao visual, que deverá empregar as soluções apresentadas em 2019 no modelo estadunidense (modelo das fotos que ilustram este texto). Entre elas, estão rodas de 18 polegadas com desenho exclusivo, logotipo RS na grade, emblemas na cor preta, defletor (aerofólio) traseiro e saída de escapamento ampliada.
“No Brasil, a linha RS estreou com o Onix e, em breve, estará disponível também para o Cruze Sport6. Mas não vamos parar por aí, pois existe um desejo do consumidor para que este conceito seja estendido a outros modelos turbo do portfólio Chevrolet”, explica Hermann Mahnke, diretor-executivo de Marketing GM América do Sul.
Com relação ao trem de força, não haverá mudança, assim como foi com o Onix RS. O motor continua sendo o 1.4 turbo de até 153 cv, 24,5 kgfm de torque e com transmissão automática de seis velocidades. Se o posicionamento de mercado for mesmo utilizado para o Onix, o Cruze RS deverá ser uma opção intermediária entre a LTZ e a Premier, topo de linha. Assim, imagina-se um valor acima de R$ 130 mil e abaixo de R$ 141 mil.
A chegada do novo Cruze RS é esperada para o final de 2021.