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FutebolJogos Olímpicos

Geração de ouro!

por Maurício Santos 07/08/2021
por Maurício Santos 07/08/2021
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Brasil, bicampeão olímpico

(Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

O Brasil é ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio!

A promessa era de jogo bom. A Espanha levou a Tóquio seis jogadores que disputaram a Eurocopa e, assim como o Brasil, trata-se de um time experiente, com muitos talentos das grandes ligas europeias, porém bastante desgastado. Final de temporada, pós-Euro e vinda de duas prorrogações.

Quando duas equipes que gostam de ficar com bola se enfrentam, a marcação se torna o diferencial da partida. A Espanha, surpreendentemente, começou o jogo subindo as linhas de marcação, com muita intensidade. O Brasil precisou se segurar atrás e até tentou trabalhar a posse de bola, mas os espanhóis não deram espaços nos primeiros 15 minutos.

A medida que o tempo ia passando, todo aquele gás espanhol ia diminuindo e a Seleção Brasileira crescia no jogo. Pelos lados, era forte com as chegadas de Anthony, pela direita, e Arana, pela esquerda.

Não era a noite de Richarlison em Yokohama, mas eram os Jogos Olímpicos dele. Artilheiro e principal jogador da competição, esteve pilhado em toda a decisão e isso o afetou negativamente: perdeu um pênalti, o que evidenciou que não tinha condições emocionais de bater, e perdeu uma ótima chance no segundo tempo, mas por detalhes de um leve desvio de Unai Simon e do travessão.

Outro destaque do Brasil e que deve chamar a atenção de Tite é Matheus Cunha. Autor do primeiro gol brasileiro, possui características que atualmente são carentes no futebol brasileiro. O camisa 9 foi um dos melhores em campo contra a Espanha.

A Espanha melhorou muito no segundo tempo, com as entradas de Soler e Bryan Gil — este na vaga de Ascensio, muito apagado. Pelo lado direito, o time espanhol cresceu e chegou ao empate. Jogada de Soler para Oayarzabal definir, num contragolpe em que Daniel Alves ficou pelo caminho e não conseguiu acompanhar o atacante.

Na prorrogação, a Espanha continuou criando as chances mais perigosas. O Brasil, bastante desgastado oferecia muitos espaços ao adversário, que parou duas vezes, praticamente em sequência, no travessão.

O fato de o Brasil fazer apenas uma substituição em 105 minutos impacta diretamente no desgaste físico de todos os atletas. Entendo o conservadorismo de Jardine, de evitar com que o a Seleção perdesse volume de jogo no ataque, mas é um risco desnecessário. Esperar algum evento acontecer, como um gol brasileiro ou espanhol, para tomar uma ação é totalmente evitável. Felizmente, a estratégia deu certo.

Se a noite não noite era de Richarlison, era de Malcom. Convocado para os Jogos Olímpicos de última hora — antes não havia conseguido a liberação do Zenit, mas insistiu aos dirigentes russos após tantas baixas no Brasil — entrou muito bem na prorrogação e fez o que podemos chamar de golden gol.

O Brasil é bicampeão olímpico, e vários jogadores passam a fazer parte do radar de Tite. É uma geração de ouro, com nomes que podem brilhar no Catar.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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