Foto: Divulgação/Toyota
O Fusca foi um ícone na história do automóvel, tendo sido encomendado por Adolf Hitler a Ferdinand Porsche com o intuito de fornecer um carro barato na época, que fosse resistente e requeresse uma mínima manutenção, e por isso foi construído com refrigeração a ar.
Assim, ele foi um sucesso e vendeu mais de 24 milhões de unidades no mundo, um número expressivo que só foi superado pela Toyota, com o lançamento do Corolla em 1966, produzido na planta de Takaoka (Japão), tendo logo se tornado um carro desejado pelos consumidores locais e do mundo todo.
Logo, o Corolla se tornou símbolo dos valores da marca, virando referência de qualidade, durabilidade e inovação no setor, feito esse que só se solidificou ainda mais com o passar dos anos. Essa filosofia fez com que o Corolla chegasse ao gigante número de 50 milhões de unidades vendidas no mundo, sendo mais que o dobro do famoso Fusca.
O sucesso é tão grande que o Corolla é produzido em 15 diferentes locais e vendido em mais de 150 países, tendo sido o único automóvel a ultrapassar a marca de 1 milhão de unidades comercializadas até 2020 e conta até agora com 12 gerações.
Além disso, é o modelo líder de seu segmento há sete anos consecutivos no Brasil e se manteve por muito tempo no ranking dos 10 veículos mais vendidos do país.
No Brasil, é fabricado desde 1998 em Indaiatuba (SP) e acumula mais de 1,4 milhão de unidades produzidas. Juntamente com esse sucesso, a Toyota saiu na frente e lançou o Corolla Hybrid Flex, o primeiro carro híbrido flex do mundo.
Desde que foi lançado até os dias atuais, se consolidou como líder absoluto dos sedãs médios, tendo vendido no primeiro semestre de 2021 mais de 23 mil unidades, conferindo-lhe um market share de 56% em seu segmento.
Ao mesmo tempo em que o sedã não sai da liderança, tendo vendido de janeiro a julho de 2021 para as versões Híbridas Flex um total de 4.287 unidades, se somarmos aos números do irmão SUV Corolla Cross Hybrid Flex, eles representam cerca de 60% do market share do segmento de veículos eletrificados no Brasil.
Por fim, esse é um marco histórico, difícil de ser superado!
