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Futebol

O que fica de lição ao Santos para a volta

por Maurício Santos 07/01/2021
por Maurício Santos 07/01/2021
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Cuca e jogadores permaneceram no campo durante o intervalo da partida contra o Boca

(Foto: Ivan Storti/Santos FC)

O Santos não fez um jogo ruim contra o Boca Juniors. Time de Cuca teve mais posse de bola e mais chutes a gol que o rival argentino. O empate em 0 a 0 reflete o quanto os brasileiros pecaram nas finalizações, sem contar um pênalti claro em Marinho não marcado pela arbitragem.

Foi pelos lados que o Santos encontrou maior facilidade para chegar ao ataque. Lucas Braga foi mais acionado e até tinha mais liberdade para criar. Soteldo, jogando centralizado, encontrou marcação dobrada no meio, e aí o melhor caminho era se deslocar para a esquerda.

Também foi possível observar o nervosismo dos atletas do Santos na hora de concluir as jogadas. Chutes de fora da área que passaram longe da meta, cruzamentos mal executados e inúmeros passes errados no ataque evidenciaram o peso de uma semifinal na Argentina.

Quanto à parte defensiva, não há grandes problemas. O maior susto foi uma bola no travessão, a partir de uma jogada criada pelo lado direito da defesa do Santos — onde atuam Tevez e Villa. Assim como foi na ida, as atenções para esse setor devem ser redobradas na volta.

Embora tenha jogado melhor, ainda há muito equilíbrio para a volta. O empate fora de casa não é tão positivo tendo em vista que não há o ‘fator torcida’ a favor do Santos na volta.

O que pode decidir para o time de Cuca na Vila Belmiro é a técnica, a tática e a raça, somente.

Boca JuniorsCucala bomboneraLibertadoresSantossemifinalsoteldoTevezVila Belmiro
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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